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Depois de 1 ano trabalhando na reestruturação da marca, a Pop Up Store relançou a sua loja conceito, na Rua Oscar Freire, em São Paulo.

O tema do Visual Merchandising da nova loja (que ficou incrível) se baseia em uma “obra” e traz na decoração escavadeiras, bola de demolição, texturas e outros elementos que fazem parte e podem ser encontrados em uma “construção”.

O projeto utiliza os nossos manequins e bustos na cenografia da vitrine e ambientando o interior da loja em pontos estratégicos. Com poses e acabamentos diferenciados eles são utilizados para fortalecer a temática do Visual Merchandising.

A seguir separamos uma seleção de imagens desse lindo projeto, que conta com os nomes da VM Alexsandra Molina e do arquiteto Cleber Marasca. Confira!

 

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abril 11, 2017 0 comment
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Pensar fora da caixa não é algo fácil nem se consegue de um dia pro outro. Requer treinamento e principalmente, desejo de fazer diferente.

Mais do que um clichê, pensar fora da caixa é atitude, é um modo de ser e agir. É detectar um problema, mas não vê-lo como um problema, e sim, como possibilidade. É resolver problemas.

Na moda, pensar fora da caixa é um desafio quase que diário. A impressão que se tem é que não há espaço para novas idéias, tudo já está sendo feito. Mas na verdade, se observarmos mais a fundo, não é bem assim.

O varejo de moda, principalmente, é um campo que se repete. Há um público imenso aguardando que uma boa ideia surja para copiá-la, ao invés de estar gerando suas próprias ideias. Tudo é muito previsível. Pensar diferente e inovar parece uma missão impossível, mas não é.

Sair fora do senso comum requer ousadia, esforço, investimento de tempo, paciência, mas principalmente, requer um ingrediente que muitas vezes é esquecido: o conhecimento.

Agora pensando de modo mais prático, analise sua empresa, faça um reflexão sobre a sua loja. Quando foi a última vez que você fez algo diferente e inovador? Seu relacionamento com o cliente não está um pouco previsível? Quando foi a última vez que você o surpreendeu?

Pensar diferente é sempre um risco. Se for um risco calculado e embasado, melhor. Se não for, ainda assim é válido pela simples tentativa e aumento do conhecimento sobre o que de fato funciona para a sua empresa, o seu mercado. Você não conhece o seu mercado de verdade se nunca soube lidar com riscos.

Faça diferente! Que tal se inspirar com os posts do nosso blog e começar a fazer algumas mudanças? Você pode começar pelo cartão de visitas da sua loja, a sua vitrine. Existem diversas opções para você montar um lindo projeto que irá diferenciar a sua loja e atrair novos olhares para sua marca. E o melhor de tudo, não é necessário um super investimento para isso, basta liberar a sua criatividade e colocar as mãos na obra.

Entre em contato com a gente, o nosso time de experts está pronto para te ajudar. 😉

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Texto adaptado.
Fonte: www.visualmerchandisingnapratica.com
abril 4, 2017 0 comment
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Ultimamente, temos visto muitos artigos e pesquisas sobre a importância e perspectiva de futuro do Visual Merchandising (no varejo do vestuário de moda mas não excluindo os demais setores), na comunicação da marca, na geração de leads, valor e conversão de vendas. Em conjunto, também temos observado intensa argumentação, movimentação quanto a significativos investimentos sendo focadamente dirigidos ao marketing digital e ao comércio on-line. Contudo, num contraponto, jamais podemos esquecer ou negligenciar as lojas físicas, com seu inquestionável enorme valor e representatividade no processo comercial. Mas, qual a previsão dos especialistas?

Embora o progresso do marketing digital e comércio eletrônico tenham se confirmados como irreversíveis, os consumidores modernos, antenados e conectados com a marca e seus lançamentos, continuam e continuarão buscar nas lojas físicas a satisfação de suas necessidades e anseios de novas experiências. Assim, e com base em várias análises e previsões de especialistas, também acreditamos que as lojas físicas terão no futuro a finalidade não exclusiva de vender mercadorias mas de fortalecer a identidade da marca e seu relacionamento com o moderno cliente-consumidor. E, entender e aprimorar esse processo do contato físico, de mão dupla, será fundamental para a construção de conceitos e identidades.

Nesse contexto de cada vez mais conectar o mundo digital com o mundo físico da marca, a tendência do profissional Visual Merchandiser é também ter presença cada vez mais crítica em todo o processo de comunicação, e não apenas na vitrine, haja visto que o foco atual das campanhas visam muito mais novos e diferentes estilos de vida que simplesmente novos produtos.

Com tantas novas variáveis, complica-se cada vez mais as ações de atração de clientes na arte do Visual Merchandising ao acompanhar e suportar toda essa comunicação, provocando reflexões sobre o tema lançado da marca, em todos os canais; Facebook, Instagram, Twitter e Blogs, por fim, representada fisicamente na exposição na vitrine e salão de vendas.

Observando várias marcas e seus processos de comunicação, é de se presumir que o Visual Merchandising começa a ser inserido desde o início, na estrutura do planejamento de marketing, no desenvolvimento dos produtos, nas ferramentas de geração de leads e nas operações do trading. Se correto, e num olhar mais amplo, o novo Visual Merchandising está na verdade sendo entendido como “condutor dos contatos da marca com seu público-alvo” em suas várias mensagens disparadas, nos vários canais, as quais devem estar consistentes em forma e conteúdo. Portanto, demandando forte treinamento e inteiração da equipe de VM no processo de comunicação, culminando no preparo do ambiente físico da loja, afinal o grande objetivo final continuará sendo a atração, experiência e conversão em vendas.

Comunicar de maneira efetiva a marca no varejo e disputar sua participação tem sido o grande desafio dos marketeiros e VMs há muito tempo, adaptando-se as rápidas mudanças de comportamento, formatos de linguagem e incorporação de novas tecnologias. E, nesse imbróglio de tendências, voltamos novamente ao questionamento inicial sobre o avanço do comércio on-line (e-commerce) versus a importância da loja física no contexto comercial.

Consciente da grande importância das lojas físicas, não há como não imaginar o Varejo sem que ambas formas de comércio, físico e eletrônico, caminhem cada vez mais juntas e portanto devendo também serem trabalhadas em conjunto, desde o ínício. A loja física, segundo especialistas, continuará sendo o maior trunfo no relacionamento e principalmente no feedback real e imediato do cliente-consumidor. A loja física continuará sendo a personalização do espírito da marca e o Visual Merchandising deverá ser capaz de transformar esse espírito em realidade, visual, sonora, olfativa…em local de transformação, de transporte ao novo estilo e ás novas sensações do varejo omni-channel.

Varejo omni-channel: O cliente conhece o produto na Internet e compra na loja física, ou vice-versa. O consumidor multicanal se utiliza de todos os meios simultaneamente, forçando assim as empresas a também se comunicarem em todos os canais. Por isso os funcionários da loja física precisam também cada vez mais serem melhor treinados e informados sobre os produtos, suas características, funcionalidades e processos.

E onde entra o Visual Merchandising nessa história de omni-channel? Entra em salas de reuniões com executivos da marca e gerentes de loja. Entra em workshops de fornecedores e cursos de atualização profissional. Entra em lojas concorrentes. Entra em contato com especialistas em outras cidades e países. Entra em contato com outros VMs de outros segmentos, trocando informações e experiências. Os novos VMs precisam entender seu novo papel no contar essa nova história, agregando novos valores e aspirações as suas vitrines e ambientes internos, atraindo clientes e favorecendo a maior chance de sucesso na conversão de vendas.

Segundo o especialista em varejo e Visual Merchandising, Eric Feigenbaun, Conselheiro Editorial da Revista VMSD/New York e atual presidente da Embrace Design; “aproximadamente 90% das vendas de vestuário ainda são convertidas em lojas físicas e os varejistas não podem perder esse foco vital da beleza e da melhor apresentação dos produtos”.

No aspecto geral, é portanto de esperar que o Visual Merchandising deva ter seu campo de atuação em todas as áreas de comunicação da marca; da placa acima da porta de entrada a sacolinha e embalagem dos produtos, dizendo claramente quem é a marca e o que ela faz. O Visual Merchandising deve portanto ser a ferramenta mais adequada na condução dessa satisfação e fator crítico de sucesso dessas experiências.

Mas, Marca e Visual Merchandising apesar de todo o avanço tecnológico disponível ainda pecam em simples escolhas e nas exposições dos produtos. Impossível gerar atração e agregar valor em exposições convencionais, mal acabadas, vitrines sem foco no público-alvo e sem comunicação clara. Infelizmente, e ainda focando principalmente o varejo do vestuário de moda, é comum encontrarmos exposições mal arrumadas, manequins ruins ou danificados, roupas sem caimento, falta de cuidado na iluminação ou com exposição de itens em demasia; “não cabe todo o estoque na vitrine!” Pior, muitas exposições simplesmente colocam toda a responsabilidade da atração em bancas de oferta e placas de Promoção, Liquidação. Isso, além de questionável no aspecto comunicação, definitivamente, não agrega valor algum à marca!

A vitrine é o embaixador da marca. A vitrine (ou a entrada da loja) diz quem é a marca. E, se a marca se apresenta mal, não dando importância ao seu negócio, ao seu visual e ao seu produto, sinaliza que também não se importa com seu cliente. O cliente sempre quer ser bem tratado em suas experiências de compra. Satisfação significa retorno e novas vendas. Conforme ainda Eric Feigenbaum; “varejistas devem estabelecer clara e consistente comunicação entre a marca e seu público-alvo, e o Visual Merchandising é, sem dúvida, o melhor comunicador”.

A Expor Manequins trouxe Eric Feigenbaum ao Brasil em Agosto de 2016, para workshops em São Paulo e Rio de Janeiro, com o tema Tendências para o Varejo.

Texto por: Carlos Amadio
Fonte: Visual Retailing, artigos LinkedIn e outros artigos diversos.

janeiro 31, 2017 0 comment
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Uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) apontou que uma boa vitrine pode responder por até 85% das compras realizadas na sua loja. Para falar sobre este tema, o Sebrae convidou dois especialistas:  Marcos Andrade, CEO da Expor ManequinsCristiane Moura, dona da grife 2 Tempos.

Confira o programa:

outubro 18, 2016 0 comment
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Hoje temos a marca Chilli Beans fazendo parte da nossa série Vitrinando.

A loja inaugurada em São Paulo, na rua Oscar Freire, ficou incrível!

O ambiente super moderno e despojado vai de encontro com o público-alvo da marca, proporcionando uma ótima experiência de compra. Além disso, o projeto conta com os nossos manequins pigmentados da linha Plex-T em um acabamento cinza lixado, que são muito resistentes e super estilosos.

Um ponto muito interessante do projeto é a iluminação colorida direcionada para os manequins da entrada, que causou um efeito bem diferenciado, chamando a atenção das pessoas que circulam ao redor da loja.

Confira abaixo algumas fotos.

 

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Entre em contato com a gente e fale com o nosso time de Experts, você irá se surpreender com o número de possibilidades para atualizar a sua loja com as novas tendênciasalavancar as suas vendas.

 

setembro 27, 2016 0 comment
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Mais um Vitrinando no blog!

Dessa vez com a Morana do shopping Center Norte e os seus lindos acessórios.

A loja que recentemente passou por algumas mudanças, agora conta com um novo display central totalmente inovador no estilo “árvore de mãos”.

Desenvolvido pela Expor em conjunto com o escritório FAL Design Estratégico, a peça além de ter um design único e sofisticado, foi produzida com uma cor Pantone (desenvolvida em nosso laboratório próprio de cor) especial para este projeto e conta com a nossa pintura de alta performance E-Resistant, que é 9 vezes mais resistente do que as outras tintas do mercado.

Acompanhe abaixo algumas fotos.

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setembro 20, 2016 0 comment
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O local é Londres: a vibrante cidade onde visitamos e pesquisamos tantos conceitos inovadores de varejo. A tarde é chuvosa, cinzenta e um vento frio sopra e busca as frestas das roupas. Um homem bem vestido entra na luxuosa loja de departamentos para comprar luvas e é atendido pela simpática, embora formal, vendedora do outro lado do balcão que lhe oferece ajuda. O cliente é indeciso, não sabe bem o que deseja e a atendente desta forma não sabe como ajudá-lo. Ele sugere que ela exponha tudo que tem em matéria de luvas para que ele possa assim escolher, porém ela explica que esta não é aforma tradicional de atendimento da loja. O cliente insiste e ela para atende-lo, concorda em espalhar pelo balcão todo o sortimento de luvas. O gerente se aproxima ao perceber algo diferente neste atendimento e se surpreende com a cena, dirigindo-se ao cliente:

– Cavalheiro, o Sr. deseja realmente fazer uma compra?  

– E se eu estiver simplesmente olhando os produtos? responde o bem vestido cliente

– Nós somos uma loja, não uma exposição, se o Sr não quer comprar peço que se retire, finaliza o gerente.

Ao fim do dia a prestimosa atendente é demitida por não cumprir as regras da loja.

Bem, essa loja realmente existe, ou na verdade existiu.  Esta cena se passou em 1908. E, o comprador era Harry Gordon Selfridge, o fundador da mítica loja de departamentos Selfridges (que ainda existe e vai muito bem, obrigado).

Se você assistiu a série Mr.Selfridges (tem no Netflix), provavelmente se recordará desta cena.  Pessoalmente assisto os capítulos como uma aula de varejo. Neste caso, Mr.Selfridge estava pesquisando a concorrência para entender as deficiências existentes e como aprimorar a experiência de compra que ele sentia que não era atendida pelas opções existentes. Parece atual? E é mesmo!

No mes de junho passado foi realizado o primeiro encontro da Associação Latino Americana de Visual Merchandising em Guadalajara no México, em que me pediram pra falar sobre o Presente e o Futuro do Varejo. Naturalmente foi pesquisar e conversar com amigos de várias áreas e países para conhecer suas opiniões sobre este ríquissimo assunto ( e em um outro texto falo destes insights). Destes papos, além da diversidade de idéias e caminhos que o varejo poderá tomar, algumas coisas ficaram bem estabelecidas para mim: A primeira é que a tecnologia vai se incorporar à compra no varejo físico, porém em que grau e de que forma ainda não se sabe bem, varios modelos estão em experimentação. A segunda é que a loja física não está ameaçada, pelo contrário está valorizada. E em função disso percebi quão atual foi esta experiência do Mr. Selfridge!

Já se disse que quem não conhece a história, acaba por repetir seus erros, nada mais exato. Está claro, que da mesma forma que os clientes naquela época buscavam uma melhor forma de comprar, sem um balcão e um intermediário que ao “ajudar” mais atrapalhava o contato direto com o produto, hoje os clientes procuram uma melhor forma de se relacionar com o produto e a loja, buscam uma nova experiência de compra, da mesma forma que ela evoluiu no passado para o formato das lojas de departamentos “atuais”.

Resta saber quem será o novo Mr. Selfridge que encontrará a melhor respostapara satisfazer esta necessidade. Com a segmentação do mercado, em que cada “tribo” tem seus valores e necessidades, há a possibilidade de muitos novos Selfridges alcançarem o sucesso em seus nichos.  Se a história te servir de guia, você poderá recordar uma máxima de Selfridge, que ele usava para motivar seus colaboradores a criar um ambiente sempre interessante para os clientes retornarem: “Em nosso estabelecimento, todo dia é dia de show!” 

E você, que está fazendo para que seu cliente tenha motivo e vontade de retornar ao seu ponto de venda?

Texto por: Marcos Andrade

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setembro 6, 2016 0 comment
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Pode parecer uma pergunta sem sentido a primeira vista, no entanto te garanto que sua resposta define muito do seu modelo de negócio, e portanto seu posicionamento de mercado, público, rentabilidade e finalmente a sobrevivência de sua empresa.

Caramba! Você pode pensar. Só essa resposta pode dizer até se minha empresa vai durar??? Bem, nada é certo neste mundo, (exceto a morte e os impostos) mas a forma como você encara seu negócio determina como você atua, que público atinge, com quem concorre,  a gestão necessária, e isso pode tornar sua vida, e da sua empresa, mais simples ou muito, muito mais complicada.

Não é que exista uma resposta correta, na verdade a pior resposta é não saber! Não ter consciência de qual mercado você atua é o pior dos mundos, pois te impossibilidade de agir para explorar suas fortalezas e minimizar suas deficiências. Mapear estas características, que todos temos, é fundamental parajogar profissionalmente. E é isso que queremos! No cenário atual só sobrevive e prospera quem tem muito claras suas vantagens competitivas e comparativas. O varejo, mesmo de pequeno porte, a cada dia tem mais de ciência, somente a arte não garante mais seu lugar no mercado. 

Quando pergunto: Roupa ou Moda, quero dizer, se seu mercado é de commodities. Explico: Commodity é a expressão usada para mercadorias que não são diferenciáveis, com características muito semelhantes, assim sujeitas a fácil comparação e precificação. É o caso típico de matérias primas como café, ferro, soja. Etc. Se eu te ofereço uma tonelada de soja tipo x mais barato que o vizinho, pronto, está definido o negócio, a concorrencia é na base do preço, já que é tudo igual. A luta nestes casos é diferenciar o produto para torná-lo mais valioso, descomoditizá-lo. É pegar o ouro em gramas e fazer joias, é pegar o café e colocá-lo em cápsulas, ou pegar a roupa e transformá-la em moda.

Veja que você pode ser competitivo vendendo roupa, apenas as habilidades serão diferentes e você tem de entender seu mercado e concorrência. Há vantagens claro, a moda exige conhecimentos mais profundos de público, tendências e é perecível, tem validade. A roupa sofre muito menos estes impactos, no entanto normalmente a concorrência é mais forte, e como o diferencial é preço, as margens sofrem, exigindo uma excelencia operacional de giro de estoques, aquisição, controle de perdas, etc já que estes fatores afetam a rentabilidade já estreita.

A moda, é por princípio diferenciada, já que é mutante e dirigida à um público específico,  por isso exige um conjunto de habilidades diferentes, por outro lado recompensa com melhores margens. Na minha experiência, o fatorfundamental é saber qual é seu público e seus valores e desejos. Com isso, além de ter o produto correto, é possível criar o ambiente mais capaz de atraí-lo e criar a experiência positiva de compra que o faz retornar e identificar-se com a marca num ciclo virtuoso reforçado a cada novo contato.

Claro que uma boa ambientação e exposição são importantes para qualquer loja, mas enquanto quem compra roupa “aceita” certos desconfortos pelo preço, quem compra moda, compra uma aspiração e é muito mais afetado pelo ambiente  idealmente “perfeito” compatível com os valores da marca. Por isso o que funciona pra uns não funciona pra outros ainda que sejam lojas lindas e sofisticadas, mas com públicos diferentes. Por isso, para ter sucesso vendendo moda, conheça bem seu público e ambiente sua loja de acordo.

Você pode conhecer mais sobre o assunto lendo minhas outras publicações onde falo disso ou pelo blog da Expor.

Agora você já pode responder e resolver: Você vende Roupa ou vende Moda?

Texto por: Marcos Andrade

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agosto 30, 2016 0 comment
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Começou hoje o Latam Retail Show 2016 no Expo Center Norte!

Para este ano, a expectativa é de reunir milhares de profissionais do varejo latino-americano para o congresso, com seu conteúdo de altíssima qualidade e para a feira, que terá aproximadamente 300 marcas. Além disso, um público altamente qualificado acompanha dezenas de palestrantes nacionais e internacionais.

Nós estaremos presentes com os nossos manequins na 2ª edição da OMNIERA – A Loja do Futuro.

Nesta edição a novidade estará em olhar para as 3 jornadas de compra: do consumidor, do vendedor e do varejista. Lá você poderá entender como incorporar os 5 pilares da Loja do Futuro: Design, Pessoas, Tecnologia, Business Intelligence e Ativação digital no PDV.

Não perca! Agende o seu tour no site oficial do evento e aproveite para dar uma olhada nos nossos manequins feitos especialmente para este projeto: www.latamretailshow.com.br

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agosto 23, 2016 0 comment
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O 19º Backstage do Varejo está imperdível!

Com o tema Visual Merchandising e Sustentabilidade, o evento que acontece dia 11/08 no hotel Renaissance em SP, reúne fortes nomes do varejo para um debate e também 2 palestras incríveis. Confira!

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julho 28, 2016 0 comment
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Nem adianta discutir comigo, discuta com este cara da foto aí em cima. Foi ele quem disse isso. Bem, na verdade ele disse parte disto, e uma parte digo eu. Explico: Einstein, disse que loucura é fazer a mesma coisa e esperar obter um resultado diferente, então, eu, vendo que tantos varejistas diante da crise continuam tentando resolver seus problemas apenas com liquidações, descontos e promoções, igual fizeram a vida toda e ainda assim esperam que isto resolva seus problemas, terminei a frase: Estão loucos!

Mas desconto e liquidação não são boas ferramentas? Veja, são ferramentas usuais do varejo para liquidar mercadorias que não serão repostas, idealmente aquelas sobras de tamanhos e cores de uma coleção que foi vendida em sua maioria pelo preço regular. Este é o espírito original da palavra. Se a loja toda está em liquidação, então nada se destaca e sua margem se afunda. Além disso, se todo o mercado e os concorrentes estão em promoção também, qual seu diferencial? Porque o cliente vai escolher sua loja?

Por obrigação profissional passo muito do meu tempo no ponto de venda, viajando pelo país e muitos outros países onde temos clientes. Vejo, especialmente na América Latina, que o varejo é assimétrico, quer dizer, temos lado a lado exemplo do melhor e da mais rudimentar loja, e como tudo em hoje em dia, a profissionalização se impõe, estou certo de que somentequem se atualizar e atender bem as aspirações do seu público-alvo vai sobreviver.

Sendo um entusiasta do empreendedorismo, eu considero o varejo uma de suas principais portas de entrada, com grandes oportunidades que muitos souberam explorar, mas certamente muitos sonhos também se desfizeram neste caminho, lá vão longe os tempos em que uma loja de roupa ou de alimentação davam certo apenas para atender a necessidade básica, afinal “todos tem que comer e se vestir”…

Atender bem um público-alvo é fundamental, entender seus anseios e valores, sua dinâmica de compra, o ambiente que o atraí e seduzi-lo no ponto de venda. Me surpreende que ainda existam varejistas que não sabem para quem vendem. Estes estão como a Alice, qualquer estrada serve se você não sabe para onde vai.

Não resta mais dúvida tecnologia veio pra ficar e ela está cada vez mais acessível para qualquer tamanho de lojista, como um complemento da sua loja física. A idéia que o varejo online vai matar a loja física morreu, e hoje Amazon e Microsoft, ícones do digital, fazem lojas “de tijolo”, e que lojas!!! Ao mesmo tempo, marcas tradicionais como Ralph Lauren tem telões digitais que compõe harmoniosamente suas lojas com conteúdos aspiracionais e provadores com espelhos digitais que facilitam a vida do cliente, integrando a tecnologia. E isso não é só, usando o analytics, sabem bem o giro do que está exposto nas vitrines e pontos focais, horários de pico, reposição de estoque e outros fatores que permitem uma excelente gestão do inventário e minimizando perda de vendas por falta de produto, e claro, indicando que itens devem ser liquidados e promovidos.

O varejista que não se informa, não se forma e não se atualiza, deixa de perceber as reais oportunidades de atualização, e talvez até esteja trilhando o caminho inverso ao mercado. A sua loja física hoje é seu melhor ponto de contato da marca e seus valores com seu cliente, investir neste ambiente e na sua equipe para proporcionar a experiência que a sua “tribo” deseja e criar a vontade de voltar é o grande gol.

Nesta C R I S E, corte a letra S e CRIE, inove e colha novos resultados, ou você está louco também?

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maio 24, 2016 0 comment
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Hoje a série vitrinando traz para nós a loja Fátima Esportes do Shopping das Nações em Criciúma/SC.

Fátima Esportes é a maior e mais completa loja do sul do estado de Santa Catarina para a prática esportiva, seja em calçados, roupas ou equipamentos esportivos.

A Fátima Esportes conta com roupas das melhores marcas esportivas, surf e street wear disponíveis no mercado nacional e internacional, calçados técnicos, específicos para cada modalidade esportiva, além de uma infinidade de equipamentos esportivos para os mais variados esportes. Ao mesmo tempo em que a Fátima Esportes abrange as mais diversas modalidades esportivas, você ainda encontra uma equipe de profissionais preparados para auxiliar da melhor maneira seus clientes seja qual for o seu esporte.

Essa loja inaugurou recentemente e abaixo você confere algumas fotos do lindo projeto.

 

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Os manequins utilizados no projeto possuem uma tonalidade cinza com uma base redonda de metal escovado e são feitos em plástico proporcionando uma ótima durabilidade e resistência.

Temos alguns pontos focais diferenciados com manequins em poses esportistas e também alguns torsos espalhados pela loja exclusivamente para Expor produtos específicos.

A loja possui alguns pontos destacando looks completos e algumas variações de cores e modelos das peças.

Damos destaque para os manequins que são colocados acima de uma estrutura, justamente para usufruir ao máximo dessa ferramenta tão importante no ponto de venda.

Procure sempre valorizar ao máximo o seu produto, para isso é necessário te uma boa estratégia na hora de expor e utilizar ferramentas adequadas. No momento da compra é isso que fará toda a diferença para o consumidor escolher a sua loja.

Entre em contato com a gente e fale com a nossa equipe de experts!

maio 10, 2016 0 comment
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