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Inspire-se!

O site WindowsWear liberou recentemente uma seleção com as melhores vitrines do outono de 2016, para você se inspirar e utilizar como referência parana hora de dar aquela repaginada na vitrine da sua loja.

A seleção foi criada analisando o design da vitrine, estilo fashion, cores e manequins.

Acompanhe a seguir algumas vitrines:

 

0d820a468a483c082477d18c73fab9e1Harvey Nichols, London

6417e187c174af0a39b63e406cdf03bbPRADA, Hong Kong

69162471a359b34e8f20b584c3b569b2Colette, Paris

b2de6ff5f52236c17674ed71a6564c9eMassimo Dutti, New York

cbc8896b8d667fcc12d9f9507cad25d0Ralph Lauren, New York

cf345b0c94bc235715724b25b14c777cRag & Bone, New York

fc1db034532a4bd23f1086cf1795fc2aDebenhams, London

fd7a206ef0c2f04361afbc618da37118Primark, London

0d4c78faf8f1d2df63b740a44aa80b50Mark & Spencer, London

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😉

outubro 4, 2016 0 comment
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Hoje temos a marca Chilli Beans fazendo parte da nossa série Vitrinando.

A loja inaugurada em São Paulo, na rua Oscar Freire, ficou incrível!

O ambiente super moderno e despojado vai de encontro com o público-alvo da marca, proporcionando uma ótima experiência de compra. Além disso, o projeto conta com os nossos manequins pigmentados da linha Plex-T em um acabamento cinza lixado, que são muito resistentes e super estilosos.

Um ponto muito interessante do projeto é a iluminação colorida direcionada para os manequins da entrada, que causou um efeito bem diferenciado, chamando a atenção das pessoas que circulam ao redor da loja.

Confira abaixo algumas fotos.

 

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Entre em contato com a gente e fale com o nosso time de Experts, você irá se surpreender com o número de possibilidades para atualizar a sua loja com as novas tendênciasalavancar as suas vendas.

 

setembro 27, 2016 0 comment
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O local é Londres: a vibrante cidade onde visitamos e pesquisamos tantos conceitos inovadores de varejo. A tarde é chuvosa, cinzenta e um vento frio sopra e busca as frestas das roupas. Um homem bem vestido entra na luxuosa loja de departamentos para comprar luvas e é atendido pela simpática, embora formal, vendedora do outro lado do balcão que lhe oferece ajuda. O cliente é indeciso, não sabe bem o que deseja e a atendente desta forma não sabe como ajudá-lo. Ele sugere que ela exponha tudo que tem em matéria de luvas para que ele possa assim escolher, porém ela explica que esta não é aforma tradicional de atendimento da loja. O cliente insiste e ela para atende-lo, concorda em espalhar pelo balcão todo o sortimento de luvas. O gerente se aproxima ao perceber algo diferente neste atendimento e se surpreende com a cena, dirigindo-se ao cliente:

– Cavalheiro, o Sr. deseja realmente fazer uma compra?  

– E se eu estiver simplesmente olhando os produtos? responde o bem vestido cliente

– Nós somos uma loja, não uma exposição, se o Sr não quer comprar peço que se retire, finaliza o gerente.

Ao fim do dia a prestimosa atendente é demitida por não cumprir as regras da loja.

Bem, essa loja realmente existe, ou na verdade existiu.  Esta cena se passou em 1908. E, o comprador era Harry Gordon Selfridge, o fundador da mítica loja de departamentos Selfridges (que ainda existe e vai muito bem, obrigado).

Se você assistiu a série Mr.Selfridges (tem no Netflix), provavelmente se recordará desta cena.  Pessoalmente assisto os capítulos como uma aula de varejo. Neste caso, Mr.Selfridge estava pesquisando a concorrência para entender as deficiências existentes e como aprimorar a experiência de compra que ele sentia que não era atendida pelas opções existentes. Parece atual? E é mesmo!

No mes de junho passado foi realizado o primeiro encontro da Associação Latino Americana de Visual Merchandising em Guadalajara no México, em que me pediram pra falar sobre o Presente e o Futuro do Varejo. Naturalmente foi pesquisar e conversar com amigos de várias áreas e países para conhecer suas opiniões sobre este ríquissimo assunto ( e em um outro texto falo destes insights). Destes papos, além da diversidade de idéias e caminhos que o varejo poderá tomar, algumas coisas ficaram bem estabelecidas para mim: A primeira é que a tecnologia vai se incorporar à compra no varejo físico, porém em que grau e de que forma ainda não se sabe bem, varios modelos estão em experimentação. A segunda é que a loja física não está ameaçada, pelo contrário está valorizada. E em função disso percebi quão atual foi esta experiência do Mr. Selfridge!

Já se disse que quem não conhece a história, acaba por repetir seus erros, nada mais exato. Está claro, que da mesma forma que os clientes naquela época buscavam uma melhor forma de comprar, sem um balcão e um intermediário que ao “ajudar” mais atrapalhava o contato direto com o produto, hoje os clientes procuram uma melhor forma de se relacionar com o produto e a loja, buscam uma nova experiência de compra, da mesma forma que ela evoluiu no passado para o formato das lojas de departamentos “atuais”.

Resta saber quem será o novo Mr. Selfridge que encontrará a melhor respostapara satisfazer esta necessidade. Com a segmentação do mercado, em que cada “tribo” tem seus valores e necessidades, há a possibilidade de muitos novos Selfridges alcançarem o sucesso em seus nichos.  Se a história te servir de guia, você poderá recordar uma máxima de Selfridge, que ele usava para motivar seus colaboradores a criar um ambiente sempre interessante para os clientes retornarem: “Em nosso estabelecimento, todo dia é dia de show!” 

E você, que está fazendo para que seu cliente tenha motivo e vontade de retornar ao seu ponto de venda?

Texto por: Marcos Andrade

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setembro 6, 2016 0 comment
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Pode parecer uma pergunta sem sentido a primeira vista, no entanto te garanto que sua resposta define muito do seu modelo de negócio, e portanto seu posicionamento de mercado, público, rentabilidade e finalmente a sobrevivência de sua empresa.

Caramba! Você pode pensar. Só essa resposta pode dizer até se minha empresa vai durar??? Bem, nada é certo neste mundo, (exceto a morte e os impostos) mas a forma como você encara seu negócio determina como você atua, que público atinge, com quem concorre,  a gestão necessária, e isso pode tornar sua vida, e da sua empresa, mais simples ou muito, muito mais complicada.

Não é que exista uma resposta correta, na verdade a pior resposta é não saber! Não ter consciência de qual mercado você atua é o pior dos mundos, pois te impossibilidade de agir para explorar suas fortalezas e minimizar suas deficiências. Mapear estas características, que todos temos, é fundamental parajogar profissionalmente. E é isso que queremos! No cenário atual só sobrevive e prospera quem tem muito claras suas vantagens competitivas e comparativas. O varejo, mesmo de pequeno porte, a cada dia tem mais de ciência, somente a arte não garante mais seu lugar no mercado. 

Quando pergunto: Roupa ou Moda, quero dizer, se seu mercado é de commodities. Explico: Commodity é a expressão usada para mercadorias que não são diferenciáveis, com características muito semelhantes, assim sujeitas a fácil comparação e precificação. É o caso típico de matérias primas como café, ferro, soja. Etc. Se eu te ofereço uma tonelada de soja tipo x mais barato que o vizinho, pronto, está definido o negócio, a concorrencia é na base do preço, já que é tudo igual. A luta nestes casos é diferenciar o produto para torná-lo mais valioso, descomoditizá-lo. É pegar o ouro em gramas e fazer joias, é pegar o café e colocá-lo em cápsulas, ou pegar a roupa e transformá-la em moda.

Veja que você pode ser competitivo vendendo roupa, apenas as habilidades serão diferentes e você tem de entender seu mercado e concorrência. Há vantagens claro, a moda exige conhecimentos mais profundos de público, tendências e é perecível, tem validade. A roupa sofre muito menos estes impactos, no entanto normalmente a concorrência é mais forte, e como o diferencial é preço, as margens sofrem, exigindo uma excelencia operacional de giro de estoques, aquisição, controle de perdas, etc já que estes fatores afetam a rentabilidade já estreita.

A moda, é por princípio diferenciada, já que é mutante e dirigida à um público específico,  por isso exige um conjunto de habilidades diferentes, por outro lado recompensa com melhores margens. Na minha experiência, o fatorfundamental é saber qual é seu público e seus valores e desejos. Com isso, além de ter o produto correto, é possível criar o ambiente mais capaz de atraí-lo e criar a experiência positiva de compra que o faz retornar e identificar-se com a marca num ciclo virtuoso reforçado a cada novo contato.

Claro que uma boa ambientação e exposição são importantes para qualquer loja, mas enquanto quem compra roupa “aceita” certos desconfortos pelo preço, quem compra moda, compra uma aspiração e é muito mais afetado pelo ambiente  idealmente “perfeito” compatível com os valores da marca. Por isso o que funciona pra uns não funciona pra outros ainda que sejam lojas lindas e sofisticadas, mas com públicos diferentes. Por isso, para ter sucesso vendendo moda, conheça bem seu público e ambiente sua loja de acordo.

Você pode conhecer mais sobre o assunto lendo minhas outras publicações onde falo disso ou pelo blog da Expor.

Agora você já pode responder e resolver: Você vende Roupa ou vende Moda?

Texto por: Marcos Andrade

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agosto 30, 2016 0 comment
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Na semana passada, tivemos a honra de receber a visita do grande nome do VM internacional, Eric Feigenbaun, em uma visita que durou 1 semana e se dividiu entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Eric nos contemplou com a sua palestra “O Novo Paradigma do Varejo: Uma Rota para o Futuro” no 19º Backstage do Varejo organizado pela ABIESV e também no Workshop Internacional organizado por nós da Expor Manequins em parceria com a KT Arquitetura no Rio de Janeiro.

Como era a sua primeira viagem ao Brasil, além de participar dos eventos, Eric fez um tour para conhecer o cenário do varejo brasileiro. Fique agora com um artigo escrito por ele mesmo, que tem como tema, a sua vinda para o Brasil.

 

Rocking in Rio

Minhas escapadas preferidas à beira-mar nos meios das manhãs abafadas do início de junho (e para todos aqueles de nós que cresceram no Brooklyn) eram as areias em Coney Island. Na semana passada, no entanto, eu estava a 4.800 milhas de minhas reminiscências de infância. Depois de mais de 12 horas no ar, eu me encontrei no Rio de Janeiro, com os dedos dos pés prazeirosamente nas areias de Ipanema. E enquanto meu coração ainda pertence ao bom e velho Brooklyn, minha carreira em visual merchandising me levou em uma viagem incrível em todo o globo. Já viajei para Seul na Coreia do Sul; Guangzhou na China; Milão na Itália; Santiago do Chile; e por muitos lugares entre estas cidades – agora estava mergulhado na excitação e energia do Rio. E como se as ondas que quebram em Ipanema e Copacabana não fossem suficientes, o mundo decidiu convocar o Rio para celebrar os Jogos Olímpicos de 2016. E como se os Jogos Olímpicos não fossem suficientes, tive a entusiasmante oportunidade de vivenciar o vibrante varejo do Rio de Janeiro.

Antes de embarcar no meu safari do varejo no Rio, tive a incrível oportunidade de falar nos Jogos Olímpicos. Não, visual merchandising ainda não é um esporte olímpico, mas fui convidado por um dos principais fabricantes de manequins do Brasil para falar sobre o futuro do visual merchandising na Casa Brasil. O governo brasileiro organizou esta exposição para mostrar as capacidades do país, e eu fiquei honrado com certeza. E embora medalhas de ouro não tenham sido concedidas na Casa Brasil, todos os que assistiram foram muito bem recompensados.

Após a exposição e apresentação, sai para explorar o Rio. Claramente uma das mais belas cidades do mundo, o Rio oferece paisagens que acariciam todas as suas sensibilidades estéticas, de tirar o fôlego. E se isso não fosse suficiente, a excitação palpável dos Jogos Olímpicos assegura uma experiência única na vida.

Antes de voar para o Rio, conheci o varejo brasileiro em São Paulo, outra cidade notável. Com uma população de 11 milhões, é inerentemente diferente de sua contraparte à beira-mar ao norte. Da mesma forma, visitei dois shoppings em São Paulo que são pólos opostos: Cidade Jardim e Center Norte Shopping. As marcas universalmente reconhecidas de Louis Vuitton a Ralph Lauren então entremeadas com marcas brasileiras locais no luxuoso Cidade Jardim, enquanto o Center Norte era agitado com lojas de marcas locais mais acessíveis.

Meu interesse, no entanto, foi mais aguçado pelas boutiques na Rua Augusta em São Paulo, e as lojas em Copacabana. Animale na Augusta chamou a minha atenção com um grupo de manequins em tons de bronze de 2 metros e meio de altura, enquanto a Hering encantava os sentidos com uma paleta de texturas cor de ferrugem e superfícies diferentes. Uma das minhas favoritas foi a Melissa, que mostrou sua criatividade e humor natural em ambas as cidades. Fui recebido em sua loja de São Paulo por uma escultura de 3 metros de altura brilhantemente colorida de um cão brincalhão; você imediatamente entende que este é um ambiente divertido que caracteriza uma linha exclusiva de sapatos coloridos e espirituosos. Em sua loja do Rio, superfície nas paredes consistiu nos fundos de suas caixas de sapatos. Ecologicamente correto, o gesto também falou sobre as nuances da marca.

No Rio, Osklen apresentou a sua linha vanguardista de casualwear em um ambiente sofisticado, com detalhes em madeira natural, corrimãos de vidro na escada, apresentações dramáticas com manequins nas vitrines e fotografias artísticas de moda. A Riachuelo em Ipanema fez uma declaração com o reciclado, madeira reaproveitada e uma varanda agradável com jardim ao ar livre e vista para a rua.

E falando de rua, eu fiquei completamente abduzido com a arte de rua nas duas cidades em que graffitis em grande escala marcas adornam pilares de beira de estrada e fachadas de edifícios selecionados. Os murais urbanos coloridos, agora legais, demonstram uma poderosa conexão com a cultura, o sabor e a espiritualidade de ambas as pulsantes cidades. A Arte de rua ganhou status de ícone como instalações ao falar de uma conexão com a natureza e posições sobre as questões sociais. As cidades do Rio e São Paulo são muito diferentes, mas o que uma não tem, a outra faz. E bem como as telas de concreto e tijolo que adornam as paisagens urbanas das duas cidades, o varejo brasileiro local é também uma projeção dinâmica da energia e orgulho que é fortemente contida em ambas.

Eric Feigenbaum é um líder reconhecido nas áreas de merchandising visual e design de loja com experiência nacional e internacional. Ele foi diretor corporativo de visual merchandising da Stern Department Store, uma divisão da Federated Department Stores, de 1986 a 1995. Depois assumiu o cargo de diretor de visual merchandising para WalkerGroup / CNI, uma empresa de design de arquitetura em New York. Feigenbaum foi também professor adjunto de Design Store no Fashion Institute of Technology e anteriormente foi o presidente do Departamento de Merchandising Visual no LIM College (New York), de 2000 a 2015. Além de ser o Conselheiro Editorial / New York Editor da revista VMSD, Eric também é um membro fundador da PAVE (a Parceria para o Planejamento e Educação Visual). Atualmente, ele é também presidente e diretor de serviços criativos para a sua própria empresa de design de varejo, Embrace Design.

Você também pode visualizar o texto original em inglês clicando aqui.


Texto por: Eric Feigenbaun
Imagens: http://vmsd.com/
agosto 19, 2016 0 comment
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Veja nesta matéria o bate papo entre nosso CEO Marcos Andrade e Eric Feigenbaun, renomado profissional de Visual Merchandising, editor Nova York da Revista VMSD e diretor de workshops da WindowsWear.

Eric é convidado da Expor para dois incríveis eventos no Brasil nos dias 11 de Agosto em São Paulo e 12 de Agosto no Rio de Janeiro. Reserve em sua agenda, você não pode perder.

Acompanhe o bate papo a seguir:
 

Como você começou a sua carreira em visual merchandising?
Como muitos dos meus colegas, eu comecei como vitrinista logo após a formatura na faculdade, em uma loja de departamentos local de New York. De lá, fiz meu caminho até chegar a Diretor Corporativo de Visual Merchandising na Stern Department Stores, uma divisão da Federated Department Stores. Então, me mudei para diretor de Visual Merchandising no WalkerGroup / CNI, em Nova York. Uma consultoria de arquitetura, uma das maiores empresas de design de varejo do mundo. De lá, entrei nos setores editoriais e educacionais, aceitando as posições de Editor de Nova York da VMSD Magazine, e chefe do departamento de Visual Merchandising no LIM College, em Nova York. Eu também servi como professor adjunto de Design Store no Fashion Institute of Technology, em Nova York. Hoje, sou o presidente da minha própria empresa de design, Embrace Design, Conselheiro Editorial / editor Nova Yorke da VMSD Magazine, e diretor de Workshops na WindowsWear.

 

O que mudou na indústria desde que você começou?

Houve três grandes mudanças na indústria desde que comecei a minha carreira. Em primeiro lugar, havia mais lojas na época. Consolidações, fusões e aquisições reduziram drasticamente o número de grandes varejistas. Em segundo lugar, as lojas têm reconhecido a importância da marca. As lojas estão fortalecendo suas marcas em um esforço para criar um relacionamento com seus clientes e ganhar o reconhecimento ótimo e valorização de seu ativo através de suas marcas. Em terceiro lugar, claro, é a marcha inexorável da tecnologia. O varejo sempre abraçou as mais recentes tecnologias do dia. Hoje, devido à tecnologia, a indústria está mudando mais rápido do que nunca.
 

Qual foi o seu maior desafio enquanto na loja?

Incutir em minha equipe a importância de manter a essência da marca em tudo o que eles fazem. Clientes tomam decisões de compra com base no nome da marca e imagem. É fundamental que cada gesto que a empresa faz esteja em sincronia com as nuances de sua marca e da imagem que ela representa.
 

O que você acredita que é o futuro para os profissionais VM? Você acredita que o comércio on-line vai acabar nesta área?

Eu penso que este é um grande momento para os profissionais da VM. Devido aos desafios da economia e do constante avanço da tecnologia, o VM tornou-se mais importante do que nunca. Enquanto o debate continua sobre o comércio on-line ultrapassando a loja física, é importante compreender que não é varejo de tijolo e cimento OU varejo digital, mas de tijolo e cimento E varejo digital. Os dois devem trabalhar juntos. A loja física permanece o ativo mais importante do varejista. O desafio para os varejistas de hoje é oferecer aos clientes uma razão para voltar para as lojas. E eles vão fazer isso concentrando-se na beleza da loja através dos esforços de visual merchandising.
 

O que uma pessoa que quer seguir esta carreira poderia fazer ou estudar para ser um bom profissional?

Para ter sucesso em qualquer aspecto da indústria da moda, especialmente VM, é preciso saber o que está acontecendo no mundo em torno deles. O visual merchandiser bem sucedido terá o seu dedo no pulso da sociedade e seu polegar sobre o ritmo de sua cultura. É preciso permanecer atual e relevante, ao mesmo tempo tendo compreensão das nuances da marca que representam. Além disso, o visual merchandiser bem sucedido terá forte sensibilidade estética, e deve considerar uma graduação nas aréas de arte ou relacionada à design. Também devem participar de seminários, conferências e workshops relacionados ao tema.
 

Em sua experiência, o que muda no VM de país para país? E o que não muda?

Enquanto ainda existem muitos desafios econômicos e políticos e diferenças no mundo, estamos a caminhar claramente para uma comunidade globalizada. Hoje uma peça de vestuário pode ser concebida em Milão, feita de tecidos egípcios, fabricada em Hong Kong e distribuída em Nova York. É importante notar, contudo, que na concepção e realização de negócios internacionais, é preciso conhecer e compreender as diferenças culturais do país em que está a trabalhar. Embora existam certas nuances culturais de país para país, certos princípios de design relacionados ao varejo permanecem constantes. Uma compreensão básica da mecânica da visão, e certos aspectos universais do comportamento humano, são vitais para projetar e executar um ambiente de varejo bem sucedido.
 

É a sua primeira viagem ao Brasil? O que você espera para ver no mercado local?

Embora eu tenha viajado extensivamente em todo o mundo, na Ásia, América do Sul e Europa, esta será a minha primeira visita ao Brasil. Meus vários amigos e colegas brasileiros me dizem que é um país bonito, com muitos grandes pontos turísticos, sons, e esplendores culturais. À medida que a economia brasileira continue a crescer, espero ver empresas que busquem avançar seus negócios. Espero ver os varejistas explorando novas filosofias, tecnologias e técnicas que irão impulsionar suas estratégias de varejo para novos níveis de sucesso.

 

O que você pode nos dizer sobre a sua conferência? Quem se beneficiará com a informação que você vai compartilhar?
A conferência irá mergulhar no estado atual do varejo, o impacto da tecnologia, bem como a importância de se concentrar no ambiente de loja. Em suma, a conferência irá fornecer um roteiro para o futuro, uma vez que discute a integração de tecnologia no ambiente de loja física. Ele é direcionado para todos os níveis da organização de varejo, especialmente para aqueles que querem projetar sua imagem de marca e ao mesmo tempo atrair mais clientes para suas lojas.

julho 15, 2016 0 comment
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Hoje em nosso blog teremos o primeiro Vitrinando com os novos manequins Hans Boodt fabricados pela Expor aqui no Brasil. Ele será com a marca iLike!

A iLike traz para você o mundo fashion de uma forma única, com linhas nos setores masculino, feminino, acessórios e calçados. Sempre ligada às últimas tendências internacionais, misturas de influências diversas e reinterpretações para transformá-las em linhas de roupas confortáveis, atuais e para todos os gostos.

O projeto conta com os manequins Hans Boodt da linha Casual que agora estão sendo produzidos exclusivamente pela Expor na América Latina. Com poses super estilosas, os manequins escolhidos foram produzidos na cor branco fosco e possuem um ótimo caimento para valorizar o produto exposto sempre da melhor maneira.

A vitrine ainda conta com elementos que permitem um jogo de altura com os manequins, destacando ainda mais e ambientando a vitrine de maneira clean deixando o foco principal para o produto.

Confira algumas imagens abaixo:

 

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julho 5, 2016 0 comment
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O Vitrinando de hoje é com uma loja super diferenciada e estilosa. Estamos falando da marca de surf MCD!

Em 1995 a MCD chegou ao Brasil, exatamente com o mesmo conceito criado na Califórnia: oferecer aos surfistas brasileiros um modo de viver cheio de atitude, personalidade, estilo e comportamento.

A MCD conta hoje com linhas especiais em suas coleções, como a More Core Division, a Ace of Spades e a Core Ink (linha assinada por tatuadores). Uma coleção diferenciada no denim, com modelagens e lavagens exclusivas, assim como calças e bermudas de algodão na New Black Colors.

A Co(re)mmunity retrata um grupo de amantes da marca que materializam o way of life da MCD no seu dia-a-dia: tatuagens, rock, surf com manobras radicais, free thinking.

Veja abaixo algumas fotos do projeto da loja que fica no shopping Iguatemi de Porto Alegre. O projeto foi assinado pelo Studio M+B.

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Os manequins utilizados no projeto são da linha Plex-T, pigmentados e com um acabamento lixado na cor preto, proporcionando uma maior durabilidade e resistência. A base utilizada é redonda de metal escovado.

Eles estão posicionados sempre acima de mini pallets que além de dar mais destaque para o manequim e para os looks, dão um ar super descolado e diferenciado no projeto. Tudo muito bem ambientado e personalizado de acordo com a temática e público-alvo da marca.

Procure sempre valorizar ao máximo o seu produto, para isso é necessário te uma boa estratégia e uma boa execução de visual merchandising. Cenografias, texturas, pontos focais, objetos temáticos, no momento da compra isso fará toda a diferença para o consumidor comprar o seu produto.

Gostaríamos de parabenizar a marca MCD e o Studio M+B, o projeto ficou incrível!

 

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junho 21, 2016 0 comment
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Nem adianta discutir comigo, discuta com este cara da foto aí em cima. Foi ele quem disse isso. Bem, na verdade ele disse parte disto, e uma parte digo eu. Explico: Einstein, disse que loucura é fazer a mesma coisa e esperar obter um resultado diferente, então, eu, vendo que tantos varejistas diante da crise continuam tentando resolver seus problemas apenas com liquidações, descontos e promoções, igual fizeram a vida toda e ainda assim esperam que isto resolva seus problemas, terminei a frase: Estão loucos!

Mas desconto e liquidação não são boas ferramentas? Veja, são ferramentas usuais do varejo para liquidar mercadorias que não serão repostas, idealmente aquelas sobras de tamanhos e cores de uma coleção que foi vendida em sua maioria pelo preço regular. Este é o espírito original da palavra. Se a loja toda está em liquidação, então nada se destaca e sua margem se afunda. Além disso, se todo o mercado e os concorrentes estão em promoção também, qual seu diferencial? Porque o cliente vai escolher sua loja?

Por obrigação profissional passo muito do meu tempo no ponto de venda, viajando pelo país e muitos outros países onde temos clientes. Vejo, especialmente na América Latina, que o varejo é assimétrico, quer dizer, temos lado a lado exemplo do melhor e da mais rudimentar loja, e como tudo em hoje em dia, a profissionalização se impõe, estou certo de que somentequem se atualizar e atender bem as aspirações do seu público-alvo vai sobreviver.

Sendo um entusiasta do empreendedorismo, eu considero o varejo uma de suas principais portas de entrada, com grandes oportunidades que muitos souberam explorar, mas certamente muitos sonhos também se desfizeram neste caminho, lá vão longe os tempos em que uma loja de roupa ou de alimentação davam certo apenas para atender a necessidade básica, afinal “todos tem que comer e se vestir”…

Atender bem um público-alvo é fundamental, entender seus anseios e valores, sua dinâmica de compra, o ambiente que o atraí e seduzi-lo no ponto de venda. Me surpreende que ainda existam varejistas que não sabem para quem vendem. Estes estão como a Alice, qualquer estrada serve se você não sabe para onde vai.

Não resta mais dúvida tecnologia veio pra ficar e ela está cada vez mais acessível para qualquer tamanho de lojista, como um complemento da sua loja física. A idéia que o varejo online vai matar a loja física morreu, e hoje Amazon e Microsoft, ícones do digital, fazem lojas “de tijolo”, e que lojas!!! Ao mesmo tempo, marcas tradicionais como Ralph Lauren tem telões digitais que compõe harmoniosamente suas lojas com conteúdos aspiracionais e provadores com espelhos digitais que facilitam a vida do cliente, integrando a tecnologia. E isso não é só, usando o analytics, sabem bem o giro do que está exposto nas vitrines e pontos focais, horários de pico, reposição de estoque e outros fatores que permitem uma excelente gestão do inventário e minimizando perda de vendas por falta de produto, e claro, indicando que itens devem ser liquidados e promovidos.

O varejista que não se informa, não se forma e não se atualiza, deixa de perceber as reais oportunidades de atualização, e talvez até esteja trilhando o caminho inverso ao mercado. A sua loja física hoje é seu melhor ponto de contato da marca e seus valores com seu cliente, investir neste ambiente e na sua equipe para proporcionar a experiência que a sua “tribo” deseja e criar a vontade de voltar é o grande gol.

Nesta C R I S E, corte a letra S e CRIE, inove e colha novos resultados, ou você está louco também?

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maio 24, 2016 0 comment
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Hoje a série vitrinando traz para nós a loja Fátima Esportes do Shopping das Nações em Criciúma/SC.

Fátima Esportes é a maior e mais completa loja do sul do estado de Santa Catarina para a prática esportiva, seja em calçados, roupas ou equipamentos esportivos.

A Fátima Esportes conta com roupas das melhores marcas esportivas, surf e street wear disponíveis no mercado nacional e internacional, calçados técnicos, específicos para cada modalidade esportiva, além de uma infinidade de equipamentos esportivos para os mais variados esportes. Ao mesmo tempo em que a Fátima Esportes abrange as mais diversas modalidades esportivas, você ainda encontra uma equipe de profissionais preparados para auxiliar da melhor maneira seus clientes seja qual for o seu esporte.

Essa loja inaugurou recentemente e abaixo você confere algumas fotos do lindo projeto.

 

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Os manequins utilizados no projeto possuem uma tonalidade cinza com uma base redonda de metal escovado e são feitos em plástico proporcionando uma ótima durabilidade e resistência.

Temos alguns pontos focais diferenciados com manequins em poses esportistas e também alguns torsos espalhados pela loja exclusivamente para Expor produtos específicos.

A loja possui alguns pontos destacando looks completos e algumas variações de cores e modelos das peças.

Damos destaque para os manequins que são colocados acima de uma estrutura, justamente para usufruir ao máximo dessa ferramenta tão importante no ponto de venda.

Procure sempre valorizar ao máximo o seu produto, para isso é necessário te uma boa estratégia na hora de expor e utilizar ferramentas adequadas. No momento da compra é isso que fará toda a diferença para o consumidor escolher a sua loja.

Entre em contato com a gente e fale com a nossa equipe de experts!

maio 10, 2016 0 comment
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