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Encontro de looks lindos do desfile virtual no showroom da Expor Manequins! São vestidos maravilhosos executados por artistas que trabalham com papel e bustos que foram lindamente pintados, e estão expostos no nosso showroom. Acompanhe este tour virtual que estamos fazendo no nosso espaço:

Desfile virtual no showroom da Expor ManequinsDesfile virtual no showroom da Expor Manequins

Detalhe dos looks lindos do desfile virtual no Show Room da Expor Manequins! São vestidos maravilhosos executados por artistas que trabalham com papel. Estes são mini manequins com altura aproximada de 25 cm. Os detalhes são bem pequenininhos! Uma preciosidade. Acompanhe os looks na primeira fileira 😉 Estes looks foram feitos pela Helena Kavano.

Artista: @helenakavano
Direção de Arte, Arte digital e conteúdo: @marinalombardodesign

Desfile virtual no showroom da Expor Manequins

Este look foi feito pela Gislaine Umezu.
Artista: @estudiosantagana
Direção de Arte, Arte digital e conteúdo: @marinalombardodesign

Desfile virtual no showroom da Expor Manequins

Arte no interior do Show Room: estes bustos foram lindamente pintados pela artista Daniela Saraiva, e estão expostos no nosso Show Room. Acompanhe este tour virtual que estamos fazendo no nosso espaço!

Artista: @danielasaraivaatelier
Direção de Arte, Arte digital e conteúdo: @marinalombardodesign
E aí, gostaram do nosso tour virtual? 💓

Veja mais sobre nossas vitrines de papel e saiba mais sobre o material clicando aqui.

outubro 30, 2020 0 comment
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Retrospectiva Coco Chanel

O Palais Galliera em Paris é o museu de moda mais importante da cidade. Agora, depois de passar por uma reforma de dois anos, O Palais Galliera está reabrindo ao público com nada menos do que com uma retrospectiva Coco Chanel estilista, que apresentará mais de 350 vestidos, acessórios e joias, ao lado de uma sala dedicada ao seu perfume Chanel No. 5, bem certamente como fotos antigas, bolsas e sapatos.

Foto by: WindowsWear

Esta exibição será dividida em duas partes. A primeira parte é cronológica. Ele relata seus primeiros passos com algumas peças emblemáticas, mostrando o desenvolvimento do estilo chique de Chanel: dos vestidos pretos e modelos esportivos dos anos 20 aos vestidos sofisticados de fato, dos anos 30.

Saiba mais sobre a Retrospectiva Coco Chanel:

A exposição possui uma sala inteiramente dedicada ao No. 5 criado em 1921 pelo mestre perfumista Ernest Beaux que selecionou mais de 80 componentes para ele. Gabrielle Chanel queria um perfume misterioso e abstrato que não existia na natureza sem um perfume específico.

Ela queria um perfume artificial criado como um vestido. Coco queria criar um perfume para mulheres que de fato, assumissem sua feminilidade e liberdade.

Assim como o perfume, seu recipiente e apresentação foram totalmente inovadores. Além disso em novembro e dezembro de 1937, o fotógrafo François Kollar a filmou em seu apartamento no Ritz para um anúncio do No. 5 publicado na Harpers Baazar. Em 1960, Marilyn Monroe disse a George Belmont – jornalista da Marie Clarie – que a única coisa que ela usava na cama era o Chanel No. 5, que tornava o perfume, já certamente o perfume mais vendido do mundo, uma lenda para sempre.

 

Foto by Julien T. Hamon

A segunda é uma parte temática onde os visitantes irão decifrar seus códigos de vestimentas, incluindo o terno tweed trançado, scarpins bicolores, a bolsa 2,55 e, claro, os trajes e as joias finas intrínsecas ao look Chanel.

Protótipo do sapato de dois tons com slingback desenhado por Chanel, feito por Massaro, 1961. Foto by Julien T. Hamon

Protótipo do sapato de dois tons com slingback desenhado por Chanel, feito por Massaro, 1961. Foto by Julien T. Hamon

A bolsa 2,55 entre 1951 a 1971. Foto by Julien T. Hamon Figura

A bolsa 2,55 entre 1951 a 1971. Foto by Julien T. Hamon
Figura

Foto by Instagram @loicprigent

Foto by Instagram @loicprigent

Talvez uma citação de Chanel resuma seu estilo simples, sua abordagem para mulher moderna: “É o material que faz o vestido e não os ornamentos que podem ser acionados a ele”. A exposição estará disponível até dia 14 de março de 2021 com o apoio da Chanel. Além disso, alguns tópicos semelhantes podem ser encontrados em outros tópicos em nosso blog.

outubro 26, 2020 0 comment
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O varejo está se transformando tão rapidamente que tudo o que está acontecendo hoje não se parece em nada com as notícias da semana passada e será completamente diferente daqui uma semana.

Os compradores continuam adotando uma abordagem mista para o varejo à medida que a crise evolui. Antes do surto do COVID-19, o uso de canais de compra online e retirada na loja pelo consumidor cresceu mais de quatro vezes desde 2014, de acordo com uma pesquisa global do IBM, em associação com a NRF. 

Ainda que essa mudança aconteça por necessidade, alguns analistas preveem que alguns aspectos da experiência do cliente a distância e sem contato podem estar para ficar de vez.

Os próximos meses exigirão que os varejistas unifiquem os mundos online e off-line, um desafio sujeito da tecnologia e do mais humano dos recursos: confiança. Essa modificação no varejo pedirá uma nova perspectiva sobre a combinação de experiências físicas e digitais e personalização.

Por exemplo, A Louis Vuitton está a caminho de fazer história nas vendas na China em meio a uma forte recuperação do COVID-19. 

Seu carro-chefe na Plaza 66 de Xangai, faturou US$ 22 milhões em agosto, de acordo com a plataforma de informações financeiras local Xueqiu. Um representante de vendas no shopping confirmou a exatidão do número com o WWD. Em um mês normal, as vendas na loja ficam entre US$ 11 milhões e US$ 13 milhões.

O recorde de vendas foi impulsionado em parte pelo show masculino da marca na primavera de 2021, realizado em Xangai no início do mês, que estabeleceu o recorde de transmissões ao vivo na China.

Desfile Louis Vuitton - Foto por: WWD

Desfile Louis Vuitton – Foto por: WWD

Desfile Louis Vuitton - Foto por: WWD

Desfile Louis Vuitton – Foto por: WWD

Além de roupas, bolsas e sapatos, os clientes de serviços de beleza estão mudando o seu hábito de consumo, girando em direção a produtos que lhes permitem reproduzir a experiência do salão em casa.

“Eu repensei toda a minha rotina de beleza”, diz Charlotte Leeds, uma jovem de 28 anos que mora em Boston, que trocou seus agendamentos habituais no salão de beleza por coisas como tratamentos faciais em casa e priorizou as compras de cuidados com a pele. Em relação a maquiagem, ela disse que não utiliza há meses. Mesmo depois que a pandemia passar, ela diz: “Acho que nunca mais voltará a ser o que era”.

Foto by WindowsWear

Foto by WindowsWear

A ligeira mudança nas prioridades do consumidor ressalta ainda mais a importância da agilidade e velocidade das empresas de beleza hoje, que se saem melhor quando podem reagir rapidamente às tendências. Embora o lançamento de produtos imediatos não seja possível, especialmente quando muitos escritórios ainda estão trabalhando em casa, o remarketing de produtos existentes para atender às necessidades dos clientes é uma maneira rápida de despertar o interesse. Mas, a mudança no desempenho do produto reflete uma transformação contínua no mercado de beleza: os clientes ditam as tendências e as empresas devem ser criadas com um portfólio diversificado para ficar um passo à frente.

O que o futuro reserva para o varejo? Seja o que for, prepare-se.

Além disso, alguns tópicos semelhantes podem ser encontrados em outros tópicos do nosso blog, clique aqui.

setembro 14, 2020 0 comment
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Loja Balonè

Os expositores para lojas e expositores de bijuterias unem benefícios relevantes para as lojas, como por exemplo, uma maior arrumação que possibilita mais transparência e acesso acessível aos produtos, de forma que ornamenta a vitrine da loja e conquista o público.

Vários modelos de expositores de lojas e de bijuterias podem de fato, ser achados, entre eles: expositor de brinco, de bolsas, de anel, de óculos e muitas outras variedades.

Loja Balonè

Loja Balonè

Numa loja de joias, bijuterias e acessórios, por exemplo, podem-se achar os seguintes expositores:

  • Expositor para colar em veludo;
  •  Expositor para pulseira;
  • Entre outros.

Expositores de lojas e expositores de bijuterias que retratam soluções eficientes podem ser achados na Expor Manequins. Fabricante de alta elegância e refinamento para seus produtos, além disso possuímos um design atual e contemporâneo que pode simplesmente ser adequados em projetos individualizados.

Loja Balonè

Loja Balonè

A Expor Manequins disponibiliza uma mesclada linha de produtos para exposição e venda de joias, bijuterias e acessórios. São diversos modelos, tamanhos e cores com a finalidade de oferecer produtos com propriedade e exclusivismo, afinal, apenas quem fabrica expositores de joias, bijuterias e acessórios há certamente mais de 50 anos é capaz de conceder tamanha qualidade e diversidade.

Para saber mais sobre expositores de lojas e de bijuterias

Ligue para 11 3887 3205 ou envie um e-mail para: atendimento@expormanequins.com.br e fale conosco.

Veja mais sobre expositores para loja ou expositores de bijuterias clicando aqui.

 

 

agosto 17, 2020 0 comment
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Topshop Londres

As datas comemorativas e a chegada de novas estações são ótimas chances para praticar a criatividade e preparar inúmeras vitrines de lojas criativas para os consumidores!

Uma vitrine criativa e encantadora é capaz de permanecer no imaginário por muito tempo, já que esse é o primeiro canal de contato que o cliente possui com a loja.

Além disso da mesma forma, um local interno bem utilizado, com componentes que tocam a sentimentalidade, pode motivar o primeiro impulso para a realização da compra.

Portanto, este é um pensamento que deve ser visto como de extrema importância para o varejista.

Veja alguns exemplos e surpreenda-se:

Bergdorf Goodman - Nova York

Bergdorf Goodman – Nova York

Saks Fifth Avenue - Nova York

Saks Fifth Avenue – Nova York

Diesel Barcelona

Diesel Barcelona

Saks Fifth Avenue - Nova York

Saks Fifth Avenue – Nova York

Galeries Lafayette

Galeries Lafayette

Topshop Londres

Topshop Londres

À frent e de um público consumidor cada vez mais rigoroso, não basta apenas ofertar serviços ou preços acessíveis ou com uma qualidade elevada. É necessário investir em uma loja bonita e, especialmente, em uma vitrine de loja criativa. Investir em uma vitrine de loja criativa para trazer público em datas festivas além disso é uma das oportunidades para vender mais e aproveitar a ocasião de se evidenciar da concorrência, confira alguns exemplos:

Dia das Mães - Macy's - Nova York

Dia das Mães – Macy’s – Nova York

Natal - Selfridges & Co. – Londres Figura 8:

Natal – Selfridges & Co. – Londres

Veja mais fotos de vitrines de lojas criativas clicando aqui.

julho 8, 2020 0 comment
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No tempo em que a instabilidade do coronavírus permanece – e muitos de nós nos encontramos em um período indefinido de isolamento social, a distração cultural não é apenas bem-vinda, mas fundamental. Neste pensamento, Dior fez a sua exposição disponível para visualização on-line, o que significa que você pode passear em 70 anos de forma visionária, na comodidade de sua casa. Inicialmente realizada no Musée des Arts Décoratifs de Paris de 2017 a 2018 e no ano seguinte na
V&A de Londres, a exposição de êxito rastreia a transformação da casa da Dior desde sua chega em Paris do pós-guerra, onde Christian Dior iniciou uma era de elegância com seu renovador “New Look”, até os dias atuais, através dos fabulosos diretores criativos que o sucederam.

Victoria and Albert Museum, Londres. Foto by Google

Victoria and Albert Museum, Londres. Foto
by Google

A Dior está fornecendo um olhar dos bastidores da produção da exposição, além de um tour virtual por suas muitas salas, através de um documentário fascinante no canal da casa no YouTube e uma série de posts de arquivo no Instagram. O documentário segue os curadores da Designer of Dreams, Florence Müller e Olivier Gabet, enquanto organizam a exposição, juntando peças excepcionais de alta costura do arquivo da casa, além de fotografias surpreendentes de arquivo, esboços originais de Christian Dior, acessórios e objetos.

 "Christian Dior, Designer of Dreams" Foto capturada via canal Youtube Christian Dior

“Christian Dior, Designer of Dreams” Foto capturada via canal Youtube Christian Dior

Assista a esta fantástica exposição em seu canal no YouTube, que levará aos bastidores da exposição. Se inspire! 😉

junho 17, 2020 0 comment
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Vitrines coloridas

Sim….sabemos que vermelho é Natal e Liquidação, Rosa para as Mães, preto para Black Friday, branco para o Ano Novo. As cores têm seus significados e simbolismos, mas as vitrines coloridas apresentam muita versatilidade.

Se o projeto for trabalhado com coerência e simbolismo, é possível usar roxo para o Natal e amarelo para Dia das Mães. Um bom profissional de design e visual merchandising pode decodificar esta “incoerência” em relação às cores e criar uma vitrine muito eficiente e chamativa!

gucci paris

gucci paris

O que nos inspirou a falar sobre vitrines coloridas?

O que trouxe este tema à tona foi esta referência destas vitrines coloridas feitas na Grécia, berço do jogo de tabuleiro Pentominoes que inspirou o Tetris (jogo eletrônico). O Tetris é um jogo eletrônico desenvolvido por russos, e conta com o desafio de encaixar peças coloridas.

A criatividade destas vitrines coloridas da loja de departamentos grega Attica se dá ao explorar o tema, que projetado preenche o espaço da vitrine tornando-o interessante e nos faz pensar na ação da Liquidação. Qual peça se encaixa para mim? Qual peça se encaixa para mim neste momento de liquidação? É como se fosse uma oportunidade!

louis vuitton ny

louis vuitton ny

Além desta brincadeira com as peças de um jogo, a vitrine foi confeccionada com adesivos e elementos de papel. Um custo baixo para uma ação de rebaixa de preços e de duração breve: liquidação. Nada mais apropriado!

Mas a peça principal neste jogo é a cor! A escolhas das cores faz com que a vitrine chame muito a atenção, mesmo vista de longe e sem revelar os elementos que a compõem.

Então, temos neste caso o uso de diversas cores para representar a ação da liquidação. Além d o uso da cor vermelha! Esse exemplo nos fez pensar em mostrar outras soluções de vitrines coloridas para vocês! Vamos a elas!

Nossos exemplos de vitrines coloridas para você

O exemplo mais claro é da loja Paul Smith em Tókio, que deseja um Natal colorido para todos, dando exemplos de vitrines coloridas para o Natal, fugindo do tradicional vermelho-verde-dourado. Além disso com uma linha de produtos despojados, a ideia cabe muito bem!

paul smith tokyo

paul smith tokyo

Outra vitrine de Natal que foge das cores tradicionais é a da Missoni, também em Tókio, que faz uso das cores metálicas pink e laranja e de um verde-água sólido, dispensando também a tradição.

A vitrine da Louis Vuitton é quase “Total White” e poderia ter qualquer tema…ela não é super colorida, muito pelo contrário. Mas usa outra cor que não as cores tradicionais de Natal para ilustrar o tema. Além disso é um exemplo de como outras cores podem ser usadas em substituição às estabelecidas.

E que tal a vitrine da Katie Spade em pink e vermelho para o Inverno? Demais, não?! Com certeza esperaríamos outras cores para representar esta estação do ano.

saks fifth avenue NYC

Veja mais fotos abaixo e se quiser ler mais sobre cores clica aqui.

maio 12, 2020 0 comment
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Não basta contar com os dados, é preciso aplicá-los aos negócios, gerando insights e, principalmente, ações que levem ao aumento das vendas e/ou à redução de custos. Enfrentando uma concorrência cada vez mais acirrada e buscando atrair consumidores que não aceitam mais esperar em filas, ou mesmo uma experiência “mais ou menos” nas lojas, o varejo precisa se transformar.

“O cliente tem hoje poucos motivos para ir até uma loja física”, afirma Guillermo Rivas, Shopper Regional Head América Latina da GfK. “Basicamente, experiências ou promoções o fazem ir ao PDV. Caso contrário, o varejista é que precisa ir atrás do consumidor e, em vez de vender categorias de produtos, vender a satisfação de desejos e necessidades”, comenta. Como o caminho tradicionalmente trilhado pelo varejo para atrair o cliente (os descontos) cria uma guerra de preços que corrói as margens e ainda deseduca o consumidor, é preciso buscar outras razões que levem os clientes a comprar. A não ser que você seja a Amazon e não tenha a preocupação de queimar dinheiro em suas operações de varejo.

O fato é que conhecer o shopper e suas motivações de consumo é fundamental para criar a melhor experiência de compra. “Cada categoria de produtos tem uma motivação de compra diferente e cada shopper tem motivações diferentes”, analisa Rivas. “Quando a Disney vende os bonecos da linha Infinity, o filho decide a compra, mas o pai paga. E o filho só decide qual boneco comprar se experimentá-lo. Por isso, é preciso abrir espaço para experimentação desse item no PDV”, exemplifica.

Esse conceito também se aplica a outras categorias. “Fizemos um estudo para uma indústria de azeite de oliva, por meio do SimStore, que simula as gôndolas das lojas e permite testar várias alternativas de exposição de produtos. Verificamos que a decisão de compra dessa categoria depende da missão de consumo: é um item para uso diário ou para uma ocasião especial? É a partir dessa pergunta que a decisão de compra se constrói e, assim, o varejista pode organizar a prateleira de acordo com o uso, o que facilita a escolha e diminui o atrito na compra”, comenta Rivas. Do ponto de vista da indústria, essa mesma conclusão sobre o comportamento de compra permite identificar nichos não atendidos e oportunidades de ganho de mercado. “Para a marca de azeites que trabalhou conosco, a reorganização da categoria trouxe um aumento de 10% nas vendas, sem que fosse preciso realizar investimentos adicionais em comunicação ou em promoções”, conta o executivo.

Para Rivas, a indústria tem partido para a adoção de tecnologia para entender o comportamento dos clientes, gerando uma espécie de Gerenciamento por Categorias 2.0. “Nesse novo modelo, entender como o cliente se comporta no PDV e interage com as marcas é tão ou mais importante que o produto em si”, avalia. O resultado acaba aparecendo no caixa da loja.

Fonte: O Negócio do Varejo

abril 25, 2017 0 comment
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Pensar fora da caixa não é algo fácil nem se consegue de um dia pro outro. Requer treinamento e principalmente, desejo de fazer diferente.

Mais do que um clichê, pensar fora da caixa é atitude, é um modo de ser e agir. É detectar um problema, mas não vê-lo como um problema, e sim, como possibilidade. É resolver problemas.

Na moda, pensar fora da caixa é um desafio quase que diário. A impressão que se tem é que não há espaço para novas idéias, tudo já está sendo feito. Mas na verdade, se observarmos mais a fundo, não é bem assim.

O varejo de moda, principalmente, é um campo que se repete. Há um público imenso aguardando que uma boa ideia surja para copiá-la, ao invés de estar gerando suas próprias ideias. Tudo é muito previsível. Pensar diferente e inovar parece uma missão impossível, mas não é.

Sair fora do senso comum requer ousadia, esforço, investimento de tempo, paciência, mas principalmente, requer um ingrediente que muitas vezes é esquecido: o conhecimento.

Agora pensando de modo mais prático, analise sua empresa, faça um reflexão sobre a sua loja. Quando foi a última vez que você fez algo diferente e inovador? Seu relacionamento com o cliente não está um pouco previsível? Quando foi a última vez que você o surpreendeu?

Pensar diferente é sempre um risco. Se for um risco calculado e embasado, melhor. Se não for, ainda assim é válido pela simples tentativa e aumento do conhecimento sobre o que de fato funciona para a sua empresa, o seu mercado. Você não conhece o seu mercado de verdade se nunca soube lidar com riscos.

Faça diferente! Que tal se inspirar com os posts do nosso blog e começar a fazer algumas mudanças? Você pode começar pelo cartão de visitas da sua loja, a sua vitrine. Existem diversas opções para você montar um lindo projeto que irá diferenciar a sua loja e atrair novos olhares para sua marca. E o melhor de tudo, não é necessário um super investimento para isso, basta liberar a sua criatividade e colocar as mãos na obra.

Entre em contato com a gente, o nosso time de experts está pronto para te ajudar. 😉

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Texto adaptado.
Fonte: www.visualmerchandisingnapratica.com
abril 4, 2017 0 comment
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O local é Londres: a vibrante cidade onde visitamos e pesquisamos tantos conceitos inovadores de varejo. A tarde é chuvosa, cinzenta e um vento frio sopra e busca as frestas das roupas. Um homem bem vestido entra na luxuosa loja de departamentos para comprar luvas e é atendido pela simpática, embora formal, vendedora do outro lado do balcão que lhe oferece ajuda. O cliente é indeciso, não sabe bem o que deseja e a atendente desta forma não sabe como ajudá-lo. Ele sugere que ela exponha tudo que tem em matéria de luvas para que ele possa assim escolher, porém ela explica que esta não é aforma tradicional de atendimento da loja. O cliente insiste e ela para atende-lo, concorda em espalhar pelo balcão todo o sortimento de luvas. O gerente se aproxima ao perceber algo diferente neste atendimento e se surpreende com a cena, dirigindo-se ao cliente:

– Cavalheiro, o Sr. deseja realmente fazer uma compra?  

– E se eu estiver simplesmente olhando os produtos? responde o bem vestido cliente

– Nós somos uma loja, não uma exposição, se o Sr não quer comprar peço que se retire, finaliza o gerente.

Ao fim do dia a prestimosa atendente é demitida por não cumprir as regras da loja.

Bem, essa loja realmente existe, ou na verdade existiu.  Esta cena se passou em 1908. E, o comprador era Harry Gordon Selfridge, o fundador da mítica loja de departamentos Selfridges (que ainda existe e vai muito bem, obrigado).

Se você assistiu a série Mr.Selfridges (tem no Netflix), provavelmente se recordará desta cena.  Pessoalmente assisto os capítulos como uma aula de varejo. Neste caso, Mr.Selfridge estava pesquisando a concorrência para entender as deficiências existentes e como aprimorar a experiência de compra que ele sentia que não era atendida pelas opções existentes. Parece atual? E é mesmo!

No mes de junho passado foi realizado o primeiro encontro da Associação Latino Americana de Visual Merchandising em Guadalajara no México, em que me pediram pra falar sobre o Presente e o Futuro do Varejo. Naturalmente foi pesquisar e conversar com amigos de várias áreas e países para conhecer suas opiniões sobre este ríquissimo assunto ( e em um outro texto falo destes insights). Destes papos, além da diversidade de idéias e caminhos que o varejo poderá tomar, algumas coisas ficaram bem estabelecidas para mim: A primeira é que a tecnologia vai se incorporar à compra no varejo físico, porém em que grau e de que forma ainda não se sabe bem, varios modelos estão em experimentação. A segunda é que a loja física não está ameaçada, pelo contrário está valorizada. E em função disso percebi quão atual foi esta experiência do Mr. Selfridge!

Já se disse que quem não conhece a história, acaba por repetir seus erros, nada mais exato. Está claro, que da mesma forma que os clientes naquela época buscavam uma melhor forma de comprar, sem um balcão e um intermediário que ao “ajudar” mais atrapalhava o contato direto com o produto, hoje os clientes procuram uma melhor forma de se relacionar com o produto e a loja, buscam uma nova experiência de compra, da mesma forma que ela evoluiu no passado para o formato das lojas de departamentos “atuais”.

Resta saber quem será o novo Mr. Selfridge que encontrará a melhor respostapara satisfazer esta necessidade. Com a segmentação do mercado, em que cada “tribo” tem seus valores e necessidades, há a possibilidade de muitos novos Selfridges alcançarem o sucesso em seus nichos.  Se a história te servir de guia, você poderá recordar uma máxima de Selfridge, que ele usava para motivar seus colaboradores a criar um ambiente sempre interessante para os clientes retornarem: “Em nosso estabelecimento, todo dia é dia de show!” 

E você, que está fazendo para que seu cliente tenha motivo e vontade de retornar ao seu ponto de venda?

Texto por: Marcos Andrade

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setembro 6, 2016 0 comment
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Na semana passada, tivemos a honra de receber a visita do grande nome do VM internacional, Eric Feigenbaun, em uma visita que durou 1 semana e se dividiu entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Eric nos contemplou com a sua palestra “O Novo Paradigma do Varejo: Uma Rota para o Futuro” no 19º Backstage do Varejo organizado pela ABIESV e também no Workshop Internacional organizado por nós da Expor Manequins em parceria com a KT Arquitetura no Rio de Janeiro.

Como era a sua primeira viagem ao Brasil, além de participar dos eventos, Eric fez um tour para conhecer o cenário do varejo brasileiro. Fique agora com um artigo escrito por ele mesmo, que tem como tema, a sua vinda para o Brasil.

 

Rocking in Rio

Minhas escapadas preferidas à beira-mar nos meios das manhãs abafadas do início de junho (e para todos aqueles de nós que cresceram no Brooklyn) eram as areias em Coney Island. Na semana passada, no entanto, eu estava a 4.800 milhas de minhas reminiscências de infância. Depois de mais de 12 horas no ar, eu me encontrei no Rio de Janeiro, com os dedos dos pés prazeirosamente nas areias de Ipanema. E enquanto meu coração ainda pertence ao bom e velho Brooklyn, minha carreira em visual merchandising me levou em uma viagem incrível em todo o globo. Já viajei para Seul na Coreia do Sul; Guangzhou na China; Milão na Itália; Santiago do Chile; e por muitos lugares entre estas cidades – agora estava mergulhado na excitação e energia do Rio. E como se as ondas que quebram em Ipanema e Copacabana não fossem suficientes, o mundo decidiu convocar o Rio para celebrar os Jogos Olímpicos de 2016. E como se os Jogos Olímpicos não fossem suficientes, tive a entusiasmante oportunidade de vivenciar o vibrante varejo do Rio de Janeiro.

Antes de embarcar no meu safari do varejo no Rio, tive a incrível oportunidade de falar nos Jogos Olímpicos. Não, visual merchandising ainda não é um esporte olímpico, mas fui convidado por um dos principais fabricantes de manequins do Brasil para falar sobre o futuro do visual merchandising na Casa Brasil. O governo brasileiro organizou esta exposição para mostrar as capacidades do país, e eu fiquei honrado com certeza. E embora medalhas de ouro não tenham sido concedidas na Casa Brasil, todos os que assistiram foram muito bem recompensados.

Após a exposição e apresentação, sai para explorar o Rio. Claramente uma das mais belas cidades do mundo, o Rio oferece paisagens que acariciam todas as suas sensibilidades estéticas, de tirar o fôlego. E se isso não fosse suficiente, a excitação palpável dos Jogos Olímpicos assegura uma experiência única na vida.

Antes de voar para o Rio, conheci o varejo brasileiro em São Paulo, outra cidade notável. Com uma população de 11 milhões, é inerentemente diferente de sua contraparte à beira-mar ao norte. Da mesma forma, visitei dois shoppings em São Paulo que são pólos opostos: Cidade Jardim e Center Norte Shopping. As marcas universalmente reconhecidas de Louis Vuitton a Ralph Lauren então entremeadas com marcas brasileiras locais no luxuoso Cidade Jardim, enquanto o Center Norte era agitado com lojas de marcas locais mais acessíveis.

Meu interesse, no entanto, foi mais aguçado pelas boutiques na Rua Augusta em São Paulo, e as lojas em Copacabana. Animale na Augusta chamou a minha atenção com um grupo de manequins em tons de bronze de 2 metros e meio de altura, enquanto a Hering encantava os sentidos com uma paleta de texturas cor de ferrugem e superfícies diferentes. Uma das minhas favoritas foi a Melissa, que mostrou sua criatividade e humor natural em ambas as cidades. Fui recebido em sua loja de São Paulo por uma escultura de 3 metros de altura brilhantemente colorida de um cão brincalhão; você imediatamente entende que este é um ambiente divertido que caracteriza uma linha exclusiva de sapatos coloridos e espirituosos. Em sua loja do Rio, superfície nas paredes consistiu nos fundos de suas caixas de sapatos. Ecologicamente correto, o gesto também falou sobre as nuances da marca.

No Rio, Osklen apresentou a sua linha vanguardista de casualwear em um ambiente sofisticado, com detalhes em madeira natural, corrimãos de vidro na escada, apresentações dramáticas com manequins nas vitrines e fotografias artísticas de moda. A Riachuelo em Ipanema fez uma declaração com o reciclado, madeira reaproveitada e uma varanda agradável com jardim ao ar livre e vista para a rua.

E falando de rua, eu fiquei completamente abduzido com a arte de rua nas duas cidades em que graffitis em grande escala marcas adornam pilares de beira de estrada e fachadas de edifícios selecionados. Os murais urbanos coloridos, agora legais, demonstram uma poderosa conexão com a cultura, o sabor e a espiritualidade de ambas as pulsantes cidades. A Arte de rua ganhou status de ícone como instalações ao falar de uma conexão com a natureza e posições sobre as questões sociais. As cidades do Rio e São Paulo são muito diferentes, mas o que uma não tem, a outra faz. E bem como as telas de concreto e tijolo que adornam as paisagens urbanas das duas cidades, o varejo brasileiro local é também uma projeção dinâmica da energia e orgulho que é fortemente contida em ambas.

Eric Feigenbaum é um líder reconhecido nas áreas de merchandising visual e design de loja com experiência nacional e internacional. Ele foi diretor corporativo de visual merchandising da Stern Department Store, uma divisão da Federated Department Stores, de 1986 a 1995. Depois assumiu o cargo de diretor de visual merchandising para WalkerGroup / CNI, uma empresa de design de arquitetura em New York. Feigenbaum foi também professor adjunto de Design Store no Fashion Institute of Technology e anteriormente foi o presidente do Departamento de Merchandising Visual no LIM College (New York), de 2000 a 2015. Além de ser o Conselheiro Editorial / New York Editor da revista VMSD, Eric também é um membro fundador da PAVE (a Parceria para o Planejamento e Educação Visual). Atualmente, ele é também presidente e diretor de serviços criativos para a sua própria empresa de design de varejo, Embrace Design.

Você também pode visualizar o texto original em inglês clicando aqui.


Texto por: Eric Feigenbaun
Imagens: http://vmsd.com/
agosto 19, 2016 0 comment
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Não é novidade pra ninguém que as redes sociais mudaram nossas vidas, a conectividade é parte integrante de nossos dias e todos somos afetados por isso, até quem se recusa a participar. Nas ruas somos quase atropelados por gente digitando seus celulares sem olhar pra frente, campanhas educativas para não escrever enquanto dirige, as famosas, e por vezes inconvenientes, “selfies”… e o que não esteja registrado no Facebook ou Instagram, nem existe! (Veja meu post sobre a Era da Cultura Visual)

Se isso muda nosso modo de viver e nos relacionar, certamente muda nossa forma de comprar e consequentemente impacta nas nossas lojas.

 Abaixo, detalhe da Loja Forever 21 do SoHo em NY, que além de criar um momento ¨fotografável¨, cria conexão com a comunidade local.

 

Eu confesso que, embora isso não seja tão novo,  não havia percebido bem isso até recentemente quando fui a trabalho para Nova York.  Bem, parte do meu trabalho é visitar lojas, ver tendências, vitrines, como estão usando manequins, e naturalmente registrar isso. Estou acostumado a fazer isso de uma maneira “disfarçada”, de tanto levar bronca e ter seguranças me chamando a atenção e colados em mim durante minhas visitas. Porém, nesta última visita: Surpresa! Nenhuma bronca! Na verdade muitas lojas esperam e ATÉ INCENTIVAM você a fotografar e postar para sua rede a sua visita, criando pontos de interesse especialmente fotografáveis e identificáveis com a loja. São pontos focais que chamei de Momento Instagram da loja.  Comentando o fato com meus amigos americanos, eles confirmaram realmente que o posicionamento passou rapidamente de coibir para ignorar e depois para aproveitar a onda. Me disseram que alguma vitrines tem até a sugestão do hashtag # (mas isso eu infelizmente não vi pra fotografar!)

Veja alguns exemplos de lojas que já aderiram:

Uniqlo:

 

Ralph Lauren, com seu distintivo Ralphs Coffee, que permite comprar também um souvenier da marca:

 

E o ponto mais disputado do local para fotos…

Pensando bem, seria um grande desperdício não aproveitar este novo hábito para promover sua loja e sua marca justamente com a mais antiga e eficiente forma de promoção, o boca a boca, agora com imagem! Com esta ação o cliente praticamente oferece o seu testemunhal gratuíto às pessoas com que se relaciona, das quais muitos se identificarão com seus valores, interesses, life style, etc, ou seja, potenciais novos clientes… Finalmente entendi porque ao invés de me proibirem de fotografar, agora se oferecem para tirar minha foto!

E você? Que está esperando para criar o Momento Instagram da sua loja?

Texto por Marcos Andrade

 

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junho 7, 2016 0 comment
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