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O trabalho de exposição de produtos no ponto de venda é um fator primordial quando observamos o sucesso ou o fracasso de uma loja de varejo, uma vez que é um incentivo à compra dos seus produtos ou serviços e muitas vezes, a única oportunidade de mostrá-los ao público.

Abaixo você pode conferir algumas dicas que irão ajudar na nova exposição de produtos da sua marca.

 

Categorize os produtos

Pense sempre nos produtos que se complementamagrupando marcas e linhas. O cliente que compra um tênis para corrida numa loja, por exemplo, poderá precisar de meias ou um novo shorts de corrida para usar com o novo tênis. Então, que tal posicionar estes produtos próximos uns aos outros?

Também é importante escolher a exposição conforme o preço e a qualidade. Os produtos mais baratos podem ficar em uma posição mais alta, afinal, são eles que terão um giro maior e, portanto, merecem um destaque maior.

 

Destaque produtos promocionais

Tenha sempre na sua loja um produto em promoção, algo que realmente valha a pena. Pode ser algum produto da moda, alguma coisa que está em alta no mercado ou simplesmente algum produto que está encalhado no seu estoque

Reserve um local nobre da loja e destaque muito bem esse produto, com uma comunicação bem criativa chamativa no local que ele está exposto

 

Encha os olhos do consumidor

Somos essencialmente seres audiovisuais, então vale muito usar a tecnologia a seu favor.

É interessante incluir luminosos em prateleiras, gôndolas e araras que você quer dar destaque. Isso faz com que o cliente sinta-se atraído e, assim, cresce a probabilidade de perceber o produto. Se você dispuser de telas de LED, que contenham pequenos letreiros ou vídeos, melhor ainda.

Capriche também nos acessórios de precificação, uma boa escolha são tags eletrônicas ou com sensores, assim você irá encantar o cliente e passar uma imagem positiva da sua loja.

 

Veja as vantagens de uma exposição de produtos bem feita:

Para o Consumidor:

  • Maior facilidade no momento da compra;
  • Economia de tempo;

Para o Varejista:

  • Fidelização de clientes;
  • Novos consumidores;
  • Aumento da lucratividade;
  • Valorização do espaço da loja.

 

Que tal fazer uma bela exposição de produtos para alavancar as suas vendas?

Mãos à obra! 😉

julho 25, 2017 0 comment
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Muitas pessoas acreditam que vitrinismo e visual merchandising são a mesma coisa, mas não são. Apesar das duas profissões estarem diretamente ligadas, elas não possuem as mesmas características, tão pouco exigem as mesmas habilidades do profissional.

Enquanto o visual merchandiser preocupa-se com o interior da loja, num processo muito mais racional e organizativo, o vitrinista precisa dar continuidade a esse trabalho de comunicação na vitrine, porém de uma forma muito mais criativa e artística, ou seja, a vitrine é uma das muitas ferramentas de visual merchandising.

A vitrine, no entanto, será o primeiro ponto de contato do cliente com a marca, além de ser um instrumento de atração, ela deve contar uma história de valorização do produto e reforçar a imagem da marca. É através dela que o consumidor vai se encantar pelo estabelecimento e produto e, a partir daí, tomar a decisão de entrar.

 

Você sabia que a vitrine é responsável por 80% da decisão de compra do cliente? E que o tempo médio para prender a atenção de um consumidor é de somente 2,5 segundos?! (G1)

 

Esse tempo é muito curto para contar uma história e valorizar um produto, por isso, é necessário chamar a atenção do cliente através de uma vitrine limpa, organizada e assertiva. Para ajudá-los, aqui vão 5 técnicas que podem tornar uma vitrine mais atrativa.

 

Planejamento: é de extrema importância trazer movimento e novidade, para isso é necessário que sua vitrine acompanhe as diferentes datas do calendário promocional do varejo, desde ações mais expressivas como o Dia das Mães e o Natal, até datas mais específicas que talvez interessem só ao seu negócio, como o Dia do Professor, Dia da Família, etc. O planejamento permite que você explore melhor o potencial de cada data através da criatividade e economize recursos ao não improvisar.

Inspiração: mais que mobiliários (objetos de cena) e produtos, a marca deve criar um ambiente que conte uma história simples, e comunique que ali tem uma oportunidade, através da exposição, iluminação, comunicação sobre atributos principais do produto, preço e, principalmente, fazer disso parte do sonho do consumidor. Assim, é importante escolher temas que agreguem valor para a percepção do consumidor.

 


Produtos:
 o mundo digital acelerou a efemeridade da moda, por isso a necessidade de novidades aumentou. Sua vitrine deve ser trocada periodicamente (de acordo com a localização do seu negócio) para enfatizar as novidades, mesmo que os produtos ainda sejam os mesmos. Priorize por produtos novos e aqueles mais procurados no período.

 


Técnicas de composição e exposição: 
existem várias técnicas para deixar sua vitrine mais atrativa: simetria, assimetria, variações, agrupamentos, sobreposição, verticalização, horizontalização e planificação. Procure compreende melhor essas questões de design e, ao aplicá-las na sua composição, tenha certeza de construir um projeto mais bonito e assertivo.

Satisfação do cliente: e por último, mas não menos importante, siga algumas dicas para que seu cliente nunca saia insatisfeito. (1º) Crie uma leitura visual simples – não abuse da exposição de produtos na vitrine, pois o cliente poderá ficar confuso entre tantas opções e não se interessar por nenhuma. Vitrine não é estoque, priorize! (2º) E nunca exponha o produto com estoque zerado, pois além de gerar frustração em relação a marca ele pode exigir qualquer outro produto similar de dentro da loja pelo mesmo preço daquele anunciado na vitrine.

Entenda que as vitrines são ferramentas importantes para o varejo e que têm técnicas específicas, afinal, a decisão de compra em aproximadamente 80% dos casos vai acontecer no ponto de venda. Sua loja é a última hora da verdade para o consumidor.

 

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Até o próximo post! 😉

 

Texto adaptado: www.mmdamoda.com.br
Imagens retiradas da internet e WindowsWear.

 

julho 11, 2017 0 comment
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Um simples pensamento pode levar a uma grande ideia, entretanto, todo profissional sabe que existem poucos momentos de inspiração em relação às longas horas de trabalho que tem pela frente.

No post inspiração de hoje,  juntamos algumas imagens para ajudá-lo durante o processo de criação para uma nova mudança na sua loja, seja ela uma vitrine ou uma reorganização interna.

Aposte nos adesivos, recortes em papéis especiais, ilustrações e libere a criatividade usando os manequins para montar uma cenografia fora da caixinha. 😉

Acompanhe:

 

 

 

 

 

A inspiração nos motiva a realizar algo e isso nos fornece uma sensação boa, de bem estar.

Mas lembre-se, tudo isso é resultado de muito trabalho, então mãos a obra!

Veja outros posts da série aqui.

Até a próxima! 😉

julho 4, 2017 0 comment
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Esse post vai especialmente para quem possui um negócio no varejo de moda e quer dicas para valorizar os seus produtos, deixando-os em destaque dentro do ambiente da loja – e vitrine –, trazendo melhores resultados nas vendas.

Aqui vão seis insights para você aplicar no seu negócio:

 

  1. Deixe em destaque seus produtos: produtos com boas oportunidades de preço e com grande volume de grade, normalmente devem estar em destaque na trilha principal da loja e devem ser expostos e precificados de maneira que atraiam a atenção do cliente. Já produtos com preços mais altos vão despertar a atenção do cliente através de uma coordenação bem elaborada na parede ou nos manequins.

 

  1. Exponha produtos que tenham relação de uso: Para melhores resultados nas vendas e para exposições mais atrativas, aposte na venda adicional de peças. Por exemplo: crie sugestões de looks completos (top, bottom, acessórios) ou, por exemplo, em uma exposição de mesa, coordene um jogo de jantar, com um jogo de talheres e taças para criar a ambientação e valorizar todos os produtos no contexto.

 

  1. Crie um ponto focal na entrada da loja: um ponto focal perto da porta de entrada serve como uma vitrine dentro da loja e tem o objetivo de criar impacto visual com as novidades em produtos. Nesse ponto focal normalmente é construída uma cena com manequins e produtos de maior valor agregado. A atratividade fica por conta de looks que tenham o perfil do público-alvo. Para que o resultado de venda seja mais rápido, coloque próximo ao ponto focal um equipamento massificado com os mesmos produtos em destaque.

 

  1. Movimente os produtos: é importante que a loja, seja ela pequena, média ou grande, esteja sempre com cara nova em relação a exposição de produto. Ao receber produtos novos, deixe esses em destaques na visão principal do cliente e, os mais antigos, devem ser movimentados para outras áreas. Lojas que não costumam receber novos produtos com muita frequência podem, a cada quinze dias, fazer mudanças na exposição e nas coordenações de looks de manequins. Criando novas coordenações na loja, mesmo sendo com os mesmos produtos, você consegue alterar a percepção do shopper.

 

  1. Comunicação visual na exposição: promoções, lançamentos, eventos, oportunidades de preço e de pagamento devem ser sempre informados ao cliente. Crie comunicações visuais atrativas (e coerentes com a imagem da loja) e que fiquem ao alcance da visão do consumidor. A comunicação visual é uma ótima ferramenta para atrair seu cliente para dentro da loja (vitrines) ou para estimulá-lo a circular pelo PDV. Só não perca o seu tempo e recursos financeiros colocando placas, banners e faixas logo à entrada da loja, já é comprovado que ali quase nenhum cliente percebe a comunicação.

 

  1. Deixe em destaque os desejos dos clientes e não as suas necessidades: como último insight, lembre-se que é necessário despertar o interesse visual por algo que o cliente já está buscando. Por isso, saiba quais são os produtos que estão na moda ou quais são os best-sellers em vendas. O consumidor, de forma geral, está doutrinado a querer o que os outros querem – por mais que ele negue isso -, esse é o conceito de moda. Por isso, não coloque em destaque na exposição looks com peças básicas e baratas. Essa compra é feita por necessidade ou de forma impulsiva (através de bons preços), a compra de artigos da moda é hedônica, logo, está relacionada ao prazer, a beleza e a valores intangíveis que permeiam o produto.

 

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Texto adaptado: www.mmdamoda.com.br
Imagens retiradas da internet.

junho 27, 2017 0 comment
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A C&A, reinaugurou a sua unidade localizada no Shopping Center Norte, em SP. Reformada durante os últimos meses, a loja apresenta um conceito inovador visando aprimorar a experiência de compra do cliente e inovações que permitem melhor uso dos recursos naturais.

Com estilo arquitetônico clean, a unidade do Shopping Center Norte passa a ter um design modular e flexível, iluminação sustentável com 100% das lâmpadas de LED (o que proporciona redução de 10% no consumo total de energia), nova proposta de vitrine, telão e reformulação do espaço Fashiontronics, que agora permite mais interação.

Os provadores também foram repensados e ganharam detalhes que vão melhorar a experiência de compra para o consumidor da marca, como, por exemplo, um botão que permite chamar um colaborador da loja para auxiliá-lo.

Além disso, há uma nova distribuição de áreas alinhadas com cada categoria de produtos da C&A – feminino, masculino e infantil –, para que a loja tenha um melhor fluxo e maior visibilidade dos produtos. Para o público feminino, por exemplo, os perfis de estilo foram reduzidos de seis para três, tendo sido criadas novas propostas de valor para cada um deles.

Para desenhar a nova proposta, a empresa ouviu seus colaboradores e mais de 2 mil clientes de todas as regiões do país, que fazem parte do Conselho Fashion, que também puderam testar e opinar sobre o novo modelo em uma loja laboratório criada especialmente para esses testes.

 

“Ao longo de 2016, apresentamos para nossos clientes um novo olhar sobre a moda. Um olhar cada vez mais amplo, versátil, acessível e inclusivo, livre de todo e qualquer estereótipo. Com uma equipe de trabalho dedicada, desenvolvemos então um novo modelo de experiência de loja para que nossos clientes pudessem traduzir esse novo olhar e para que pudéssemos elevar a qualidade da experiência delas no ambiente físico e testar novas funcionalidades e interações no ponto de venda”, comenta o presidente da C&A no Brasil, Paulo Correa.

 

Os manequins da loja foram todos renovados e agora temos tanto manequins pintados, como pigmentados na cor cinza (super resistentes, evitando riscos, trincas e rachaduras). As novas poses (incluindo dois esportistas, bustos e também alguns Hans Boodt fabricados no Brasil) dão um toque fashion e expõe as roupas com um excelente caimento, o que valoriza demais o produto, dando outro visual aos olhos do consumidor. Além de lindos e modernos, os manequins fazem um papel importantíssimo completando toda a cenografia de VM e melhorando a experiência de compra da loja.

Confira agora uma seleção de imagens do novo projeto.

 

 

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Texto adaptado.
Fonte: www.mmdamoda.com.br
Imagens: Diário ZonaNorte

junho 20, 2017 0 comment
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No Vitrinando de hoje, os nossos manequins estão na DZARM.

Voltada para o público feminino, a marca com forte tradição e qualidade foi reposicionada no mercado no ano de 2015. Atualmente com duas lojas próprias em São Paulo, a marca inspira e é inspirada por mulheres autênticas que buscam versatilidade e looks para várias ocasiões de uso.

Segundo o escritório FAL Design Estratégico para o Varejo, responsável pela criação, o projeto é replicável em lojas próprias e franquias, traduzindo a personalidade da consumidora que expressa o poder por meio das roupas, sem estereótipos. O look&feel aposta na iluminação cênica, equilibrada com elementos que reforçam acessibilidade e urbanidade.

Veja o que o Blog da Fal disse sobre o projeto:

 

A loja foi organizada pelas ocasiões de uso: Day, Work, Party e Jeans. Dentro de cada divisão, há diferentes níveis de sensualidade que são expressos pela ambientação, visual merchandising, comunicação visual e curadoria de looks. O acting e as cores dos manequins também contribuem para fortalecer a identidade da marca.

 

Os manequins utilizados possuem um acabamento pigmentado lixado na cor cinza com cabeça semi-abstrata, que além de terem um estilo e design único, são super resistentes e retratam poses que dão movimento e fortalecem a cenografia de VM.  O projeto também conta com alguns dos nossos displays de mãos que valorizam e expõe com muito charme as pulseiras e anéis que estão na mesa de acessórios.

Confira agora as fotos do projeto!

 

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Fotografia: Cia. Hering

 

junho 13, 2017 0 comment
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Junho chegou e nada melhor do que um post inspiracional para começar o mês com novas energiasboas ideias.

Deixamos aqui para você, uma seleção de referências para criar algo bem especial para a sua marca, lembrando que o importante é estar sempre mudando o visual e trazendo algo novo para deixar a sua loja com um ambiente renovado.

Confira! 😉

 

 

 

 

 

 

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junho 6, 2017 0 comment
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Para entender a importância do Visual Merchandising (VM) para o varejo é preciso compreender o contexto em que essa atividade se desenvolveu. Desde que o homem começou a vender algo, comerciantes se preocuparam com a apresentação de seus produtos. As primeiras vitrines remontam as feiras da idade média, mas foi no século XX, com a expansão da sociedade de consumo, o consequente aumento da concorrência e a mudança de comportamento dos consumidores, que o mercado precisou buscar novas alternativas para captar a atenção das pessoas e influenciar suas decisões de compra. E como a crise é a mãe da inovação, foi assim que, após as dificuldades econômicas vividas na década de 1980, o trabalho realizado nas vitrines se estendeu para o interior das lojas modificando os espaços comerciais e proporcionando novas experiências de consumo. Surgia um novo tipo de profissional: o Visual Merchandiser.

Esse profissional, ainda hoje pouco compreendido (principalmente em países em desenvolvimento como o Brasil), foi responsável pela criação de ambientes comerciais mais elaborados e convidativos. A estória contada na vitrine era desdobrada em displays e exposições no interior da loja, ajudando a criar motivos para que pessoas se relacionassem de maneira mais efetiva e afetiva com produtos e serviços.

Hoje, em meio a lojas de autosserviço, mercados saturados e clientes hiper conectados e informados, uma marca tem apenas alguns segundos (mas precisamente 3) para IMPACTAR o consumidor que passa em frente ao ponto de venda. A vitrine exerce o poder de sedução que pode levar o shopper a escolher entrar em uma loja ao invés de outra! Mas uma vitrine incrível não é o suficiente para envolvê-lo, é apenas o primeiro passo. A mensagem encontrada dentro da loja precisa ser coerente com a imagem apresentada do lado de fora.

Neste sentido gosto muito de uma colocação do Tony Morgan*, professor de VM na London College of Fashion, que diz o seguinte:

“Não há dúvidas que vitrines são uma forma de venda se forem atrativas e inovadoras. (…) Uma vitrine bem composta não só atrai o cliente para dentro da loja como também fortalece a imagem da marca. Ela funciona como uma ferramenta publicitária e também fornece uma visão do que o consumidor encontrará dentro da loja”.

O VM é a apresentação do produto na sua potencialidade máxima! E isso ocorre por meio de diversos fatores como acessibilidade e sinalização clara, ambiente convidativo e envolvente que proporcionem experiências agradáveis, boa iluminação e equipe capacitada para oferecer um atendimento coerente com os valores da marca. Segundo pesquisas, a vitrine é responsável por 70% das vendas, em torno de 80% das decisões de compra são realizadas no ponto de venda e mais de 90% das escolhas de produtos são realizadas com base em fatores visuais.

Pense um pouco! Você com certeza já entrou em alguma loja “sem querer” e acabou comprando algo que não estava procurando, ou seja, sim, você já foi influenciado pelo poder de SEDUÇÃO do visual merchandising. Isso mostra o quanto o VM é uma ferramenta importante para impactar o consumidor de forma positiva, agregar valor a marcas, produtos e serviços e, por fim, consolidar a VENDA.

*Morgan, Tony. Visual Merchandising: Window and in-store display for retail. London: Laurence King, 2008.

Fonte: WhatEver Varejo Criativo

 

maio 30, 2017 0 comment
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Somos apaixonados pela série Vitrinando. <3

Hoje temos aqui a loja Ana Hickmann, que fica no Shopping Santana. O projeto foi desenvolvido pela FAL Design Estratégico para Varejo e conta com os nossos manequins em uma ambientação de muita elegância, leveza e conforto, totalmente inspirada na própria Ana Hickmann.

Veja o que o Blog da FAL contou sobre o projeto:

 

A maior inspiração para a criação do conceito da rede de franquias Ana Hickmann foi ela própria. A loja foi criada para ter a sua cara e abrigar o portfólio de produtos que levam seu nome, como roupas, bolsas, sapatos, óculos, perfumes e esmaltes. Buscamos trazer elementos que fizessem parte do seu dia-a-dia, como itens de decoração da sua casa, suas cores preferidas, materiais e texturas que trouxessem elegância e confortos, tudo com o acompanhamento próximo da Ana.

 

Pensando na consumidora que consome moda sem ser fashionista, é prática e dinâmica, o visual merchandising reproduz o carinho e cuidado que a Ana tem ao criar suas coleções: os expositores e mesas dão espaço a conjuntos coordenados desde o jeans até os acessórios, a comunicação visual é feita como se fossem mensagens pessoais com dicas escritas pela Ana Hickmann, as cúpulas cenográficas guardam objetos pessoais da apresentadora como se ela acabasse de passar por ali. O conceito segue sendo reproduzido em franquias por todo o Brasil.

 

Confira abaixo uma seleção de imagens do projeto:

 

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Imagens: BlogdaFal

maio 23, 2017 0 comment
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No Vitrinando de hoje, os nossos manequins estão na Mash, marca referência em underwear masculina desde 1968, que inaugurou a sua loja no Shopping Aricanduva, zona leste de São Paulo.

O projeto foi desenvolvido pela Kawahara & Takano, escritório de arquitetura especializado em varejo, que encontrou no mobiliário a disposição adequada para que o espaço tenha um layout adaptável e inteligente. Um novo formato de loja planejado para servir de modelo à expansão voltado para as franquias.

No intuito de democratizar o acesso aos produtos de qualidade na categoria, o ponto de venda oferecerá opções de cuecas, meias, sungas, homewear e algumas peças de roupas casuais.

 

“Nossos produtos possuem valor percebido atraente para o consumidor e esperamos atuar nacionalmente com nossa rede de franquias”, declara Jonas Waisberg, diretor comercial da Mash.

 

Falando um pouco do ambiente da loja, os manequins utilizados são pigmentados, possuem cabeça semi-abstrata e um acabamento super atual na cor cinza lixado. Além de terem um design moderno, são muito resistentes e fortalecem o time de visual merchandising da marca junto aos displays de bermudas.

Damos destaque também para o foco da operação, que será a prática de omni-channel, trazendo a experiência de integração completa ao consumidor entre online e off-line.

Confira as imagens da loja:

 

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maio 9, 2017 0 comment
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Estamos próximos da segunda data do ano mais esperada pelo varejo, o Dia das Mães – comemorado no próximo 14 de maio.

Otimista para as vendas da sua loja nesta data tão especial? Que tal fazer diferente nesse ano e produzir uma vitrine temática para atrair mais olhares e clientes para a sua marca?

No post Inspiração de hoje, separamos algumas imagens para você ter como referência e criar algo novo e encantador dentro da sua loja. Dessa maneira você conseguirá duas coisas importantíssimas. Primeiro, se destacar da concorrência e segundo, agregar valor a sua marca.

Uma dica, abuse das flores e utilize também adesivos decorativos e luzes direcionadas.

Confira a seleção abaixo:

 

 

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Até a próxima!

Imagens: Google e Pinterest

maio 2, 2017 0 comment
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Não basta contar com os dados, é preciso aplicá-los aos negócios, gerando insights e, principalmente, ações que levem ao aumento das vendas e/ou à redução de custos. Enfrentando uma concorrência cada vez mais acirrada e buscando atrair consumidores que não aceitam mais esperar em filas, ou mesmo uma experiência “mais ou menos” nas lojas, o varejo precisa se transformar.

“O cliente tem hoje poucos motivos para ir até uma loja física”, afirma Guillermo Rivas, Shopper Regional Head América Latina da GfK. “Basicamente, experiências ou promoções o fazem ir ao PDV. Caso contrário, o varejista é que precisa ir atrás do consumidor e, em vez de vender categorias de produtos, vender a satisfação de desejos e necessidades”, comenta. Como o caminho tradicionalmente trilhado pelo varejo para atrair o cliente (os descontos) cria uma guerra de preços que corrói as margens e ainda deseduca o consumidor, é preciso buscar outras razões que levem os clientes a comprar. A não ser que você seja a Amazon e não tenha a preocupação de queimar dinheiro em suas operações de varejo.

O fato é que conhecer o shopper e suas motivações de consumo é fundamental para criar a melhor experiência de compra. “Cada categoria de produtos tem uma motivação de compra diferente e cada shopper tem motivações diferentes”, analisa Rivas. “Quando a Disney vende os bonecos da linha Infinity, o filho decide a compra, mas o pai paga. E o filho só decide qual boneco comprar se experimentá-lo. Por isso, é preciso abrir espaço para experimentação desse item no PDV”, exemplifica.

Esse conceito também se aplica a outras categorias. “Fizemos um estudo para uma indústria de azeite de oliva, por meio do SimStore, que simula as gôndolas das lojas e permite testar várias alternativas de exposição de produtos. Verificamos que a decisão de compra dessa categoria depende da missão de consumo: é um item para uso diário ou para uma ocasião especial? É a partir dessa pergunta que a decisão de compra se constrói e, assim, o varejista pode organizar a prateleira de acordo com o uso, o que facilita a escolha e diminui o atrito na compra”, comenta Rivas. Do ponto de vista da indústria, essa mesma conclusão sobre o comportamento de compra permite identificar nichos não atendidos e oportunidades de ganho de mercado. “Para a marca de azeites que trabalhou conosco, a reorganização da categoria trouxe um aumento de 10% nas vendas, sem que fosse preciso realizar investimentos adicionais em comunicação ou em promoções”, conta o executivo.

Para Rivas, a indústria tem partido para a adoção de tecnologia para entender o comportamento dos clientes, gerando uma espécie de Gerenciamento por Categorias 2.0. “Nesse novo modelo, entender como o cliente se comporta no PDV e interage com as marcas é tão ou mais importante que o produto em si”, avalia. O resultado acaba aparecendo no caixa da loja.

Fonte: O Negócio do Varejo

abril 25, 2017 0 comment
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